segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O ESPORTE CONTRA AS DROGAS

Jovens sem Drogas.


O esporte é o melhor caminho para tirar um jovem da vida das drogas, do crime e do álcool, vemos instituições acolhedoras que recolhem jovens das ruas e periferias e envolvem-os no mundo do esporte e assimeles deixam de pensar em roubar, matar se dopar para pensar em um futuro melhor para se mesmo e para seus familiares.Na comunidade pataxó hãhãhãe não foi diferente, o esporte influenciou vários jovens a deixar a bebida... De alguns meses atráz até o mês atual foram promovidos campeonatos de futebol e isso fez com que os jovens esquecessem a bebida o cigarro e as demais coisas ruins dizem isto porque quando chegava um fim de semana só se via pelos quatro cantos da comunidade jovens e até mesmo pais de famílias embriagados.Hoje o que nos faz sentir orgulho é que os jovens que antes não tinham nada a fazer nos finais de semana e o jeito era beber cachaça, hoje quando é chagado o fim de semana eles pensam: Sexta-feira, hoje eu não posso beber porque no domingo eu tenho jogo e se eu beber hoje amanhã eu amanheço com uma tremenda ressaca e no domingo não vou conseguir jogar. O futebol na comunidade evoluiu tanto que fizeram um projeto para conseguir um aparelho de dopem e isso faz com que osjogadores tenham medo de serem suspensos do campeonato, com isso evitam a bebida no Maximo possível, então o futebol na comunidade pataxó hãhãhãe teve assim uma evolução tão grande que vemos famílias inteiras à beira do campo torcendo por seu time preferido, vemos pais torcendo por seus filhos que estão em campo, fez com que a intriga entre as pessoas de Pau-Brasil

Esportes


A prática de esportes tem sido extremamente recomendada por médicos de muitas especialidades, como uma das providências mais saudáveis e eficazes para o tratamento dos mais variados distúrbios de saúde e, principalmente, como no combate ao stress.
A atividade física é indispensável ao bom funcionamento do nosso organismo como um todo. Aquele velho ditado que diz que "tudo que não é usado acaba enferrujado" é verdadeiro e também aplica-se ao nosso corpo.
Hoje são muito divulgadas as academias e várias práticas de esportes como dão ao corpo um ar mais saudável - "malhado"!!!
Mas, exercitar-se, muito mais do que dar um visual mais bonito, mais atrativo, é uma atitude inteligente em relação a si próprio.
Não são poucos os estudos feitos a respeito do resultado da prática de esportes ou de uma atividade física disciplinada. A conclusão, pode-se dizer que é unânime, na confirmação de benefícios para saúde, melhoria da qualidade de vida e na prevenção e controle de vários problemas de saúde.
Conheça alguns dos resultados observados com a prática de atividades físicas :
diminuição os índices de mortalidade, principalmente por doenças cardiovasculares e coronarianas;
impedimento e/ou retardo do aparecimento da hipertensão arterial e redução dos níveis de pressão arterial nos hipertensos;
menor risco de desenvolvimento de diabetes mellitus não-insulino-dependente;
manutenção da força muscular, da estrutura e função das articulações;
alívio dos sintomas de depressão e ansiedade e melhora do humor.
Concluindo, razões para fazer exercícios não faltam. Então, veja os cuidados necessários e depois, conheça e escolha o exercício ou o esporte que mais lhe agrada para entrar em forma.

As Drogas


As drogas estão mais próximas e acessíveis, mas os jovens se mostram mais esclarecidos quanto aos efeitos negativos do uso de tóxicos, classificando o usuário como alguém preguiçoso, chato e sem futuro. Essas são algumas das revelações da recente pesquisa encomendada ao Ibope pela Associação Parceria Contra Drogas, em comemoração do primeiro ano de campanha na mídia.Nesta segunda rodada da pesquisa - a primeira aconteceu em abril de 96, antes do início da campanha "Drogas nem morto", foram ouvidas 700 pessoas, entre 9 e 21 anos, residentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Campo Grande. O objetivo do estudo é orientar as próximas ações da APCD e avaliar o que foi feito até agora. De acordo com os dados coletados, tudo indica que a Parceria está no caminho certo. As campanhas tiveram alto índice de aceitação: dos 84% de entrevistados que declararam ter visto alguma propaganda de prevenção ao uso de drogas, 44% lembram-se de mensagens da Parceria.A pesquisa indicou um aumento significativo no grau de exposição às drogas na faixa dos 9 aos 12 anos, com um aumento de 6 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.E a ausência do assunto "drogas" na família também apareceu na pesquisa. 29% dos jovens declararam que ainda não mantêm diálogo sobre drogas com os pais. A expectativa do presidente da APCD, Paulo Heise, é de que esse número caia: "Os comerciais da campanha podem servir também como pretexto para a conversa entre pais e filhos que estão na mesma sala assistindo à televisão; um comentário sobre o filme pode quebrar a barreira e indicar o início de um papo informal, mas que ainda é tabu nas famílias brasileiras."

sexta-feira, 17 de outubro de 2008


O ESTÍMULO DAS PRÁTICAS DESPORTIVAS SÃO, COMPROVADAMENTE, UM CAMINHO ALTERNATIVO SEGURO E POUCO DISPENDIOSO PARA O ESTADO NA PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS PELOS JOVENS

Crianças


 
 
 
 
 
 
 
 
De uma maneira geral as crianças quando são inseridas em esportes, seja qualquer um, crescem sabendo mais, tendo mais informações dos malefícios que as drogas causam. Isto é de maneira geral, os clubes e academias sempre fazem palestras sobre este assunto.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

...E SE FOSSE SEU FILHO?

Há algum tempo vimos tentando falar sobre a grande problemática do Trabalho Infantil. Existem algumas barreiras a serem derrubadas e, sobretudo, mudar a cultura de que "criança tem que trabalhar". Para chamarmos a atenção sobre o tema, criamos o blog "TRABALHO NÃO É BRINCADEIRA" (www.trabalhonaoebrincadeira.blogspot.com) onde publicamos matérias e mostramos situações onde o menor de 14 anos tem que passar.
 
Em Ipojuca não é diferente. Nesta sexta-feira (06/09), véspera de feriado da independência, vi algumas situações que são alarmantes na feira livre de nossa cidade. Meninos de 13, 12 e 11 anos realizando atividades de auto esforço em plena rua, onde as pessoas passam fazendo as suas compras. Abaixo irei apresentar três situações (de três meninos) que observei neste dia. Não publicarei imagens ou informarei os seus nomes, mas falarei o quanto esses meninos (e outros) têm que trabalhar para manter um pequeno valor semanal.
 
1º Caso: Lá pelas 10:00 horas, vi um menino de pelo menos 13 anos de idade (era o que aparentava) sentado no meio fio da calçada e com um olhar meio perdido, quando o seu carro de mão estava parado cheio de mercadoria de alguém que pediu para que levasse em sua casa. O se olhar não era de pensamento sobre o quanto ele iria ganhar com essa viagem, mas um olhar de que queria que o dia passasse logo. Para quem não conhece a cidade de Ipojuca, a cidade é repleta de ladeiras intermináveis. Um sobe e desce sem fim. Imagina um menino de 12, 13 anos de idade, subir essas ladeiras com o seu carro de mão lotado de mercadorias. Esse menino para várias vezes para descansar até chegar ao seu destino.
 
2º Caso: Esse outro caso, talvez seja o mais alarmante de todos. É o caso de um "galeguinho" (loiro) de uns 9 a 10 anos e idade. Ele estava sentado no chão da rua, separando pequenos pedaços de macaxeira (aipim) o seu corpo era franzino e pelo horário (em torno das 11:30 ou 12:00 horas) ainda não havia almoçado. O mais curioso de tudo era que ninguém o percebia, talvez pela sua pequena estatura. Não entendo como pessoas podem dar tanta responsabilidade a um ser tão pequeno, que poderia estar brincando e aproveitando a sua infância.
 
3º Caso: Esse terceiro e último caso, é de superação. É a história de um garoto de 12 anos de idade que chega à feira livre de Ipojuca muito cedo, por volta das 06:30 horas. Esse menino leva "frete" (transporta compras feitas no supermercado). Ele também sobe e desce as ladeiras de Ipojuca sem nenhuma cerimônia. Os adultos muitas vezes não pagam o que ele cobra (algo em torno de R$ 5,00 ou R$ 6,00) dependendo para onde vai as compras. Quando almoça, com certeza não é nenhuma almoço comercial (feijão, arroz e carne), come aquilo que o dinheiro dá para comprar: coxinha, pastel. E lá pelas 17:00 horas, vai para casa, talvez com R$ 20, ou R$ 30,00 para entregar a sua mãe. Há, eu esqueci de falar; esse garoto mora no Engenho Conceição Nova, que tem uma distância em torno de 2 km, e vai e vem a pé com a sua ferramenta de trabalho: o seu carro de mão. 

Imagens do interior da Bahia, onde o trabalho infantil é aceito livremente, igualmente a Ipojuca.
 
 
Não temos nenhuma politica contra o trabalho infantil urbano em nossa cidade. Estaremos formando uma comissão para apresentar na Secretaria de Assistência Social de Ipojuca para buscarmos soluções para o caso. Infelizmente para combater o Trabalho Infantil não é fácil. Não basta apenas tirar o menino do trabalho de alto esforço, mas encaminhá-lo para programas sociais que o apoiem. Ele e sua família. Além, é claro, de convencer seus familiares que isto que está acontecendo é um crime contra a infância e que todos nós temos uma parcela de culpa.   

terça-feira, 3 de setembro de 2013

IMPOSTO SOLIDÁRIO

A ACSB (Associação Craque Só de Bola) está lançando a campanha IMPOSTO SOLIDÁRIO, direcionado a pessoas físicas e jurídicas. O valor do imposto poderá ser deduzido no imposto de renda devido. A pessoa física ou jurídica pode aplicar o valor no FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE de Ipojuca (FMCA) que será administrado pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Ipojuca.

"Muitos projetos estão empancados ou esquecidos por falta de apoio financeiro", diz o Diretor Presidente da ACSB, José Roberto Chagas, "Com esse apoio financeiro de pessoas e das empresas os projetos da nossa associação e de outras associações podem ter continuidade", completa.

Para saber mais da campanha IMPOSTO SOLIDÁRIO, acesse a página "IMPOSTO SOLIDÁRIO" na área de páginas acima em nosso blog.

Veja abaixo quais os projetos da ONG Craque Só de Bola você poderá cooperar com a sua doação:
 

CLUBE DA LEITURA

Redação, leitura, interpretação de texto são objetivos deste projeto, que visa também o combate ao analfabetismo funcional entre as nossas crianças e adolescentes.
ESCOLINHA DE FUTEBOL DO CSB

O esporte é uma linguagem jovem, que agrega valores como socialização, inclusão e resgate social. Ainda, com a aplicação adequada das atividades, o jovem aprende a saber a ganhar e a perder, respeitar o coletivo e ainda aprende a valorizar uma boa alimentação e o exercício físico.
JOVEM APRENDIZ

O Craque Só de Bola trabalha com crianças e adolescentes entre 08 à 16 anos de idade. Para que o adolescente possa participar do desenvolvimento econômico da nossa cidade, há a necessidade de capacitá-lo para o mercado de trabalho. O projeto Jovem Aprendiz, terá como foco, a qualificação profissional do jovem e de sua valorização no mercado de trabalho, sem que abandone os seus estudos.

CLUBE DA FAMÍLIA

A família é o primeiro grupo que a criança tem contato; depois vem a escola; por isto foi criado o Clube da Família que busca fortalecer os laços familiares entre pai, mãe e filhos cooperando com os mesmos através de atividades que todos possam participar, transformando o espaço da associação uma extensão da família.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

ANALFABETISMO FUNCIONAL

A UNESCO define analfabeto funcional como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, impossibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.

No Brasil, o índice de analfabetismo funcional é medido entre as pessoas com mais de 20 anos que não completaram quatro anos de estudo formal. O conceito, porém, varia de acordo com o país . Na Polônia e no Canadá, por exemplo, é considerado analfabeto funcional a pessoa que possui menos de 8 anos de escolaridade. 

Segundo a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, mais de 960 milhões de adultos são analfabetos, sendo que mais de 1/3 dos adultos do mundo não têm acesso ao conhecimento impresso e às novas tecnologias que poderiam melhorar a qualidade de vida e ajudá-los a adaptar-se às mudanças sociais e culturais. 



De acordo com esta declaração, o analfabetismo funcional é um problema significativo em todos os países industrializados e em desenvolvimento. No Brasil, 75% das pessoas entre 15 e 64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente. Esse número inclui os 68% considerados analfabetos funcionais e os 7% considerados analfabetos absolutos, sem qualquer habilidade de leitura ou escrita. Apenas 1 entre 4 brasileiros consegue ler, escrever e utilizar essas habilidades para continuar aprendendo. 

Mas como resolver essa situação? Como baixar esses números alarmantes? Sem dúvida nenhuma que a educação é o caminho. Alfabetizar mais crianças com melhor qualidade. Essa é a questão: qualidade e não quantidade. 

Infelizmente, hoje vemos que o Brasil optou pela quantidade a qualquer custo. E o resultado disso é a enorme quantidade de analfabetos funcionais com diploma. O nosso país deveria se esforçar em alfabetizar com qualidade. Não é aumentando para 9 anos o Ensino Fundamental que a qualidade do ensino irá melhorar. 


Também não é ampliando o horário escolar que teremos o problema resolvido. Se os alunos não forem incentivados à leitura, a atividades que trabalhem com inteligência, pensamento lógico e capacidade de relacionar temas diferentes, nenhum esforço do governo será válido. 

Também não devemos nos esquecer dos professores. Melhoria nos cursos de formação dos docentes, remuneração adequada, capacitação continuada, etc. Dá trabalho, é verdade, mas o investimento na qualidade da educação é a única forma capaz de reverter esse quadro educacional brasileiro tão triste!!
Referência: INAF – Indicador de Analfabetismo Funcional

DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...