segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: UNICEF e REJUPE

Com o objetivo de aprofundar a discussão sobre o ‘Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo’, tema em voga no país, dada a proximidade da Copa do Mundo de Futebol e das Olimpíadas e Paraolimpíadas, adolescentes da Rede Juvenil pelo Esporte (REJUPE) se juntaram para mais um bate-papo virtual sobre riscos e oportunidades que trarão os megaeventos esportivos ao Brasil. Desta vez, com a participação internacional de representantes do Unicef nos Estados Unidos, Inglaterra, Argentina e Panamá.


Por mais de uma hora, respondendo às perguntas lançadas pelos moderadores do 4º Chat da Rede (realidado em junho de 2011), os participantes compartilharam suas percepções sobre a necessidade de ações mais engajadas, em âmbitos local, regional e nacional, que rumem para a garantia do esporte enquanto direito fundamental e, portanto, essencial à vida de todo ser humano.


Em um diálogo aberto e democrático, adolescentes de 10 estados brasileiros ressaltaram a expectativa de que autoridades brasileiras ‘olhem com mais carinho’ para o assunto em questão e frisaram a importância da união dos jovens para ‘fazer a diferença’ no contexto nacional, como expressou Aline Czezacki, do Paraná. Para tanto, a ideia, unânime entre os integrantes da REJUPE, é expandir a atuação e abrangência da Rede, que recebeu o reconhecimento de Jorge Olague, Gerente Regional de Parcerias e Setor Privado do Unicef/Panamá. ‘Estão todos e todas de parabéns pela iniciativa da Rede, muito importante para a mobilização de vocês’, interveio.

Em meados de março de 2012, o REJUPE será realizado em Recife, como parte da integração dos Estados participantes da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Esse encontro será de suma importância para o esporte infantil / juvenil do Estado e do Brasil, principalmente das cidades participantes, como Ipojuca, por exemplo. A nossa cidade ainda não tem pessoas compromissadas em investir no esporte como parte da educação dos nossos jovens.

O Esporte faz parte da vida da criança desde a tenra idade, é só observarmos as brincadeiras de nossas crianças, sempre existe uma bola ou estão brincando coletivamente, correndo, pulando, competindo. Isto é a base do esporte na vida da criança: movimento.

O CSB (Craque Só de Bola) estará participando deste evento para colaborar no desenvolvimento de projetos direcionados a uma melhor estruturação do esporte juvenil. Estaremos representando a cidade de Ipojuca e também e a Região da Mata Sul de Pernambuco.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

ALCOOL NA ADOLESCÊNCIA

Por muito tempo a sociedade achava que o menino para ser "homem" tinha que beber "cachaça" (pelo menos no nodrdeste sempre foi assim) e muitos cresciam com esse pensamento (e pressão) que, para provar a sua masculinidade tinha que beber aguardente para que "crescesse cabelo no peito". Essas e outras histórias fazem parte da cultura machista nordestina o qual o menino (criança ou adolescente) tem que provar que é um típico exemplar masculino tomando todas e sendo levado para casa pelos amigos, porque não consegue andar de tão embriagado.


A cultura do alcool na sociedade é tão antiga que é até difícil desvincular a bebida alcoolica da cultura machista. A família também uma parcela de culpa nisto quando um pai ou uma mãe oferece alcool ao seu filho ou filha em uma festa familiar. Os filhos seguem as orientações dos pais (e os vícios também?).

Os próprios pais é que mandam seus filhos comprarem uma cerveja na esquina e, o que é pior, o comerciante vende. Não basta criar leis que proibam a venda de bebida alcoolica à menores de 18 anos, elas (as leis) tem que ser aplicadas. 

Outra grande barreira que encontramos é a prórpia televisão que busca através da justiça manter os comerciais de bebidas mostrando as pessoas felizes, em forma e em pleno horário diurno (horário pnde as crianças estão em casa). Sem falar dos desenhos animados que fazem hapologia ao alcool, e muitas crianças acabam achando aquilo normal. Devemos colocar a velha e boa conversa com os nossos filhos explicando os malefícios do alcool e mostrando que é uma bebida direcionada à adultos.

Ainda melhor, devemos até abolir essa cultura do alcool na vida dos nossos filhos para que no futuro não possamos ter a preocupação de ter em nossa família um alcoolatra. A prevenção ainda é a melhor arma contra os vícios.

CRAQUE SÓ DE BOLA: CSB E UNICEF

O UNICEF está apoiando a realização de um encontro municipal da Rede Juvenil pelo Esporte (REJUPE), uma iniciativa promovida pelo Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Cidadania (IIDAC), e adolescentes das 12 capitais sedes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.
Este encontro será realizado em meados de março na cidade de Recife e pretende reunir adolescentes, gestores, projetos ou organizações envolvidas com a temática de participação cidadã dos adolescentes e de incentivo ao esporte seguro e inclusivo.
Neste encontro, dentre outras atividades, será composta a Rede Municipal dos Adolescentes pelo Esporte Seguro e Inclusivo, será apresentado o plano de ação da REJUPE e pretende-se definir as ações locais que a Rede Municipal realizará em conjunto com os adolescentes e organizações parceiras desta iniciativa. Seu objetivo é iniciar um processo de sensibilização de adolescentes, gestores, comitês esportivos e outros atores sociais, governamentais e não governamentais, sobre a necessidade da garantia ao direito ao esporte seguro e inclusivo, de modo a ampliar a atuação conjunta entre esses atores na definição de iniciativas e programas relacionados à potencialização do legado da Copa e das Olimpíadas no Brasil. 

 O Craque Só de Bola (CSB) está aderindo a este grande projeto de apoio e incentivo ao esportivo infanto/juvenil, através de Rede Juvenil pelo Esporte (REJUPE). Acreditamos que desta forma todos os projetos referentes ao esporte direcionado às crianças e adolescentes poderão ter vez e voz, principalmente com a presença e a participação da UNICEF que vem há tamto tempo defendendo os direitos das crianças do mundo inteiro.

"Nós do CSB não desistimos quando recebemos uma resposta negativa, buscamos sempre manter as nossas cabeças erguidas no sentido de aproveitar as oportunidades que possam aparecer para fortalecer os nossos projetos, como é o caso da UNICEF que vem fortalecer os nossos trabalhos na área desportiva com a criação do REJUPE e nos convidando para aderir a este grande projeto", diz o diretor/presidente do CSB, Marcelo Francisco.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

E A "CRACOLÂNCIA" IPOJUCANA?

Vimos na última semana o governo de São Paulo expulsar os usuários de "crack" da famosa rua rotulada de "cracolândia". Após a ação quase que "infantil" onde os usuários foram postos para fora da região invadindo outras regiões próximas fazendo com que a área da "antiga cracolândia" tivesse "filiais" em outras regiões causando pânico no comercio e sociedade.

Nos perguntamos como isto chegou a este ponto de existir uma rua frequentada apenas por viciados em crack? Houve omissão das autoridades? O que poderia ser feito para que isto fosse evitado?

Em outros estados e cidades isto pode estar prestes a acontecer também, como ter em sua própria comunidade uma "cracolância" exclusiva. É porque o "crack" é a droga que mais cresce em consumo no Brasil. As áreas mais afetadas são as grandes metrópoles e área litorânea.

Não está sendo diferente em Porto de Galinhas, mais famosa praia da cidade de Ipojuca - PE. O crescimento do uso desse tipo de substância está cada vez maior. O mais preocupante é que está sendo levado para outras áreas da cidade. O pior disto tudo é que o poder público municipal não tem um programa de combate e prevenção às drogas. Isto é preocupante. A prevenção tem como principal objetivo conscientizar a população (família, jovens, adultos) sobre os malefícios das drogas e simplesmente só vemos investimento no tratamento de usuários, que está cresce a cada ano.


Nos perguntamos o que falta para que isso também aconteça em Ipojuca? Não temos programas de combate e prevenção ao "crack" e a outras drogas (lícitas e ilícitas)

DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...