Por muito tempo a sociedade achava que o menino para ser "homem" tinha que beber "cachaça" (pelo menos no nodrdeste sempre foi assim) e muitos cresciam com esse pensamento (e pressão) que, para provar a sua masculinidade tinha que beber aguardente para que "crescesse cabelo no peito". Essas e outras histórias fazem parte da cultura machista nordestina o qual o menino (criança ou adolescente) tem que provar que é um típico exemplar masculino tomando todas e sendo levado para casa pelos amigos, porque não consegue andar de tão embriagado.
A cultura do alcool na sociedade é tão antiga que é até difícil desvincular a bebida alcoolica da cultura machista. A família também uma parcela de culpa nisto quando um pai ou uma mãe oferece alcool ao seu filho ou filha em uma festa familiar. Os filhos seguem as orientações dos pais (e os vícios também?).
Os próprios pais é que mandam seus filhos comprarem uma cerveja na esquina e, o que é pior, o comerciante vende. Não basta criar leis que proibam a venda de bebida alcoolica à menores de 18 anos, elas (as leis) tem que ser aplicadas.
Outra grande barreira que encontramos é a prórpia televisão que busca através da justiça manter os comerciais de bebidas mostrando as pessoas felizes, em forma e em pleno horário diurno (horário pnde as crianças estão em casa). Sem falar dos desenhos animados que fazem hapologia ao alcool, e muitas crianças acabam achando aquilo normal. Devemos colocar a velha e boa conversa com os nossos filhos explicando os malefícios do alcool e mostrando que é uma bebida direcionada à adultos.
Ainda melhor, devemos até abolir essa cultura do alcool na vida dos nossos filhos para que no futuro não possamos ter a preocupação de ter em nossa família um alcoolatra. A prevenção ainda é a melhor arma contra os vícios.
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