segunda-feira, 30 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: VIRADÃO ESPORTIVA

No último domingo (29/04) a ONG Craque Só de Bola participou do VIRADÃO ESPORTIVO organizado pela Central Única das Favelas (CUFA), em Porto de Galinhas. O Viradão Esportivo contou com a participação de vários jovens em diversas modalidades esportivas: surf, futvolley, futebol, etc.

O Craque Só de Bola foi um dos convidados e participou das atividades do futebol, no mini campo em Porto de Galinhas, com a participação de 91 jovens entre 10 e 17 anos de idade. "Esse tipo de evento é importante para que os jovens se socializem e conheçam outras modalidades esportivas para que possam entendê-las e, quem sabe, praticá-las futuramente", afirma o coordenador do CSB Marcelo Francisco.







O torneio de futebol contou com equipes da ONG Craque Só de Bola e atletas que se inscreveram no momento do torneio, jovens de Porto de Galinhas, Ipojuca, Camela e Nossa Senhora do Ó. As equipes da categoria sub-13, sub-15 e sub-17 fizeram a festa, apesar do calor intenso. Mas valeu a pena. Agradecemos a toda a equipe de apoio que ajudou na realização do mini torneio de futebol e aos pais dos jovens que fizeram presentes.




terça-feira, 24 de abril de 2012

ÁLCOOL E TRABALHO

Um dos problemas mais complicados na sociedade atual é o alcoolismo. Sua influência no ambiente profissional é bastante profunda. O alcoolismo pode ser definido como uma intoxicação, crônica ou aguda, ocasionada pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas e constitui um problema médico quando modifica ou coloca em perigo a saúde física ou mental do indivíduo Definida como a relação entre a concentração de álcool no organismo e o grau de intoxicação, a tolerância depende de vários fatores como idade, sexo, tempo de intoxicação, hábitos alimentares, predisposição hereditária, estado orgânico e psíquico.

Entre suas causas podem ser incluídas: ocasionais – determinadas pelo próprio ambiente; secundárias – determinadas após um transtorno mental, como por exemplo a arteriosclerose cerebral e a epilepsia; de causa psicopática – determinada pela disposição congênita; e por conflitos neuróticos – determinada pelo desenvolvimento neurótico da personalidade. A metabolização do álcool acontece no fígado, onde é oxidado pela ação da enzima alcooldesidrogenase, modificando-se inicialmente em aldeído acético e, posteriormente, em ácido acético. A energia liberada por essas reações é assimilada e empregada a seguir pelo organismo, desde que não ultrapasse o nível máximo de 700 calorias.

Embora existam muitas formas de tratamentos, como a psicoterapia, a medicação, a terapia comportamental, os Alcoólicos Anônimos, as Casas de Passagem, etc., deve-se lembrar que os pacientes que são encorajados, persuadidos ou até mesmo coagidos ao tratamento pelas pessoas que lhes são especiais (como filhos ou esposa) são bem mais capazes de permanecer em tratamento e também apresentam um melhor prognóstico do que os que não recebem esse tipo de pressão. Porém, sabe-se que o melhor prognóstico é as pessoas procurarem um psiquiatra voluntariamente, por concluírem que são alcoólatras.

Quando a empresa se preocupa com os seus funcionários, deve investir na saúde, na qualidade de vida e no bem-estar das pessoas. Isso não representa um prejuízo para a empresa, mas sim o aumento de produtividade implica um aumento da satisfação dos funcionários, promovendo baixos índices de absenteísmos e menores gastos com despesas médicas. Em consequência, evitam-se aumentos dos custos e perda de tempo com treinamento de substitutos, não se esquecendo da redução no número de acidentes de trabalho. É preciso investir no ser humano e gerar seu bem-estar, pois é ele o maior recurso organizacional.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tráfico de Drogas - "BACTÉRIA DO DESCASO"

Muitas questões a serem respondidas, respostas evasivas e soluções ineficazes essa é a situação da política de combate ao narcotráfico no Brasil. Os nossos célebres Políticos têm gastado muito do seu tempo faltando com as suas obrigações e pouco tempo explanando a respeito de como pretendem solucionar problemas que requerem ação imediata e que estão assolando o pobre cidadão brasileiro em todos as classes sociais. Existem várias áreas deficitárias, mas eu quero focar esse texto no problema do tráfico de drogas.
A cada dia que passa tenho confirmado a conclusão de que a Droga se tornou uma das mais poderosas bactérias da sociedade e que tem destruido milhares de lares e o pior de tudo é que o grau de empenho de nossos governantes em trazer soluções que, se não resolvem no total, diminuam a força dessa "bactéria tráfico/drogas" é muito baixo. Os governos que passaram fizeram corpo mole e o que está vigorando vê as drogas consumindo a sociedade brasileira e também faz muito pouco. E não sou eu quem está exagerando na crítica. Basta ver os noticiários principalmente em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Mas engana-se quem acha que só essas cidades e as grandes metrópoles é que são dominadas pelo tráfico, porque, meus queridos, atualmente drogas como o cocaína e o crack já estão acabando com lares inclusive em cidades e regiões onde nunca se imaginou que a droga entraria. E o pior que com o alastramento dessa "bactéria" a violência também aumentou e nem o efetivo policial está conseguindo vencer a demanda. Vejam só, hoje tem "bactéria":

- Nas portas e até dentro das escolas e pros seus filhos.
- Nas Universidades. Muitos universitários defendem o uso de drogas (Tropa de Elite é real.). Parece que os caras vão estudar pra aprender que ser inteligente é ser dependente químico! Aff... Reconheço que existem muitos universitários sérios também. Mas deveriam também pensar, em conjunto com os centros academicos, Agremiações Estudantis, em pró-agir e fazer alguma coisa para ajudar seus companheiros. Acabou o tempo de ser hipócritas e ficar dando tapinhas na costa dos amigos com medo de se comprometer e dizendo que cada um faz o que quer. Tá na hora de falar a verdade com os seus amigos usuários, pois a situação é um câncer que está afetando todo o entorno.
- Nas Raves. Fiquei sabendo, por um amigo, de uma casa de shows que quando tinha raves os seguranças eram na maioria policiais e o chefe da segurança era Delegado. E lá tinha uma sala especial pra uso de drogas e outra pra sexo. É mole?

- Essa "bactéria" não respeita estilo musical, está no sertanejo, no rock, no funk, na bossa nova, na mpb, etc.
- No meio artístico então nem se fala a "bactéria" já ganhou alguns Oscars e Grammys.
- Essa "bactéria" já foi vereador, prefeito, deputado, senador, presidente e agora quer ser DEUS.
- Essa "bactéria" tem cadeira cativa em tribunas, congressos, teatros, festas e até no judiciário das nações e não duvide que ela talvez esteja oculta até na ONU.
- Em Sampa e no Rio manda e desmanda. Põe fogo em transporte coletivo, determina a hora que as pessoas devem se recolher para suas casas (prisões). Atrapalha o lazer dos cidadãos e determina até com quem as pessoas podem ou não falar. Essa "bactéria" chega ao cúmulo em se colocar como protetora dos pobres e indefesos cidadãos das comunidades carentes iludindo-os e tornando-os prisioneiros e dependentes dela.

É um absurdo a proporção que assumiu essa "bactéria tráfico/drogas" e parece que tem a conivência dos nossos governantes. Os candidatos políticos, que aparecem em épocas de eleição, pouco se referem ao assunto e quando o fazem são muito evasivos.
Eu estou falando sobre isso por que sinto na pele, pois tenho um familiar que é viciado em crack e maconha, além de eu já ter trabalhado com recuperação de viciados. E sei que não é só um problema governamental mas ajudaria muito se o governo fizesse sua parte intimidando e dominando essa "bactéria" chamada tráfico/drogas. E também se pessoas influentes do meio artístico tomassem postura séria de combate e conscientização contra essa "bactéria". Uma boa pedida seria se a maioria dos usuários que são músicos, políticos, militares, comunicadores, policiais, intelectuais e artistas em geral começassem parando de consumir as drogas. Músicas que defendem drogas e bandidos, livros que apoiam o uso, biografias e filmes que estimulam o uso, não dá mais pra aguentar, né? Já basta. Faça-me o favor.
Greco Cruz
PORTAL LUIS NASSIF

 

CRAQUE SÓ DE BOLA: SÁUDE DO JOVEM

A ONG Craque Só de Bola está ampliando suas atividades educacionais direcionados as crianças e adolescentes. Depois a implantação da área desportiva (carro chefe da ONG), projetos educacionais como: REBRINCAR, SALA DE LEITURA, etc. A ONG está direcionando seus trabalhos também para a saúde direta do jovem, ou seja, um programa que ensinem a criança e ao adolescente a dar mais atenção a sua saúde através da alimentação saudável, prática de exercícios e atividades de lazer.

O programa se chama SAÚDE DO JOVEM, que quer direcionar as atividades no acompanhamento da pressão arterial, alimentação e atividades físicas das crianças e adolescentes. O programa visa incentivar o jovem a procurar uma vida mais saudável, colocando no seu dia a dia frutas e verduras no seu cardápio e sobretudo, a prática esportiva. Com uma vida mais saudável, os jovens também estarão se afastando de drogas lícitas e ilícitas.

O programa SAÚDE DO JOVEM terá profissionais como: NUTRICIONISTA, PEDIÁTRA, PSICÓLOGO E EDUCADOR FÍSICO. Todos os profissionais preparados para orientar e realizar algum tipo de tratamento em prol da saúde do jovem. "Acreditamos que, se a criança e o adolescente valorizar mais a sua saúde, na alimentação, atividades físicas, etc. o jovem terá uma consciencia mais saudável que levará até a sua fase adulta, fortalecendo até o combate as drogas fazendo parte de uma vida com saúde e sem execessos", afirma o coordenador do programa, MARCELO FRANCISCO.

Para que o programa dê realmente certo, a ONG Craque Só de Bola tentará realizar um convênio com a Secretaria de Saúde de Ipojuca, atrvés da cessão de profissionais ligados a saúde da criança e do jovem. Ainda buscaremos um espaço para a implantação do programa o mais brevemente possível.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: ESPORTE É UM DIREITO DA CRIANÇA

Apesar da relevância que a prática esportiva possui para o bem-estar da população em geral, o Ministério do Esporte é a pasta com o menor orçamento da Esplanada dos Ministérios.       

Praticar esportes pode ajudar no desenvolvimento social, psíquico e motor. Por isso, desde 1988, quando foi lançada em Genebra (Suíça), a Carta dos Direitos da Criança no Esporte – posteriormente relançada em 1995 em Avignon (França) – o esporte é um direito de crianças e adolescentes de todo o mundo.

No Brasil, essa conquista foi ratificada por documentos como a Constituição Federal (1988) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), que incluem a prática desportiva no elenco de direitos que devem ser assegurados, de forma prioritária, à população infanto-juvenil.

Famílias, escolas, comunidades e governos têm responsabilidade por fazer com que meninos e meninas usufruam dessa garantia. No entanto, assegurar a democratização do acesso ao esporte ainda é um desafio para um país com tamanha desigualdade social como o Brasil. A falta de locais adequados e materiais apropriados para a prática de esportes é uma realidade em muitos bairros, comunidades e escolas, especialmente as localizadas nas regiões menos favorecidas das cidades brasileiras.

Contraditoriamente, são nesses locais que se concentram o maior número de crianças e adolescentes que desejam fazer do esporte um caminho para a inclusão e a ascensão social. No entanto, o mais importante é que, por meio da prática desportiva, eles exerçam seus direitos fundamentais enquanto pessoas em processo de formação, para o desenvolvimento pleno e saudável.

Apesar da relevância que a prática esportiva possui para o bem-estar da população em geral, o Ministério do Esporte é a pasta com o menor orçamento da Esplanada dos Ministérios. Para 2008, por exemplo, foram disponibilizados pouco mais de R$ 1,25 bilhão. No entanto, somente 10,54% desse dinheiro havia sido efetivamente gasto até meados de outubro, de acordo com a ONG Contas Abertas.

Nesse cenário, iniciativas que busquem captar mais recursos para o esporte são fundamentais. Este, aliás, é o objetivo da parceria firmada entre o Ministério do Esporte e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A ação Projetos Esportivos Sociais permite que pessoas físicas e jurídicas destinem valores para o Fundo Nacional da Infância e da Adolescência, para projetos já aprovados. Desta forma, pretende-se ampliar o atendimento e firmar novas parcerias com diversos setores da sociedade brasileira.

Outro projeto desenvolvido pelo Ministério do Esporte, este para facilitar o acesso de crianças e adolescentes à prática desportiva, é o Segundo Tempo. A iniciativa consiste no incentivo à realização de atividades esportivas e de lazer no contra-turno escolar, com vistas a promover a inclusão social, o bem-estar físico, a promoção da saúde e do desenvolvimento intelectual e humano, além de assegurar o exercício da cidadania.

As ações do Segundo Tempo são realizadas tanto nos espaços físicos da escola quanto em quadras ou locais comunitários. A parceria entre o governo e a comunidade é estratégica, sobretudo quando se sabe que apenas 44.763 das 160 mil escolas de ensino fundamental do Brasil tinham quadras de esporte em 2006, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

No entanto, se a estrutura física das escolas públicas e particulares for analisada de forma separada, o retrato da desigualdade de oportunidades fica evidente: enquanto 60% das unidades privadas possuem quadras para a prática de atividades esportivas, apenas 24% das escolas públicas contam com esse espaço, segundo o Inep.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: COMERCIAL INSTITUCIONAL

A ONG Craque Só de Bola estará buscando parceria para produzir um comercial institucional sobre o "crack". Esse comercial será realizado com jogadores de futebol da região e será destinado a prevenção e combate ao "crack", orientando os telespectadores sobre os malefícios da droga.

O Craque Só de Bola buscará parceria com emissora de TV local, Federação Pernambucana de Futebol e Secretaria Estadual dos Esportes. "O objetivo é divulgar os malefícios do crack e fortalecer os trabalhos da ONG Craque Só de Bola, que ainda não está tendo a credibilidade necessária dinante da sociedade e poderes público e privado", diz o coordenador, Marcelo Francisco.

Ainda buscamos parceria com empresas que possam produzir esse comercial, dividido em 3 ou 4 comerciais diferenciados para serem vinculados durante o ano na TV. Com esse objetivo, o Craque Só de Bola espera divulgar a ONG e ainda chamar a atenção da juventude sobre o tema drogas em nosso estado, porque a falta de informações é um grande perigo para a criação de novos dependentes.

CRAQUE SÓ DE BOLA: PROJETO DE LEI 267/11


Finalmente!!!!!

Projeto de Lei 267/11
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito à suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. Indisciplina: De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

terça-feira, 17 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: SEMINÁRIO DISCUTE A IMPORTÂNCIA DO ESPORTE NO COMBATE AS DROGAS, EM SÃO PAULO.

Virando o Jogo: o Esporte Contra o Crack foi o nome adotado pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo (Seme), em parceria com a revista Brasileiros, para o seminário que discutiu o papel do esporte como ferramenta de prevenção e combate ao uso de drogas e substâncias psicoativas. O evento reuniu cerca de 300 pessoas no auditório do Museu do Futebol na quinta-feira (29/3).
Com discussões e apresentações de ideias e projetos que ocuparam o dia todo no auditório, o seminário teve quatro mesas, cada uma com discussões específicas. A primeira mesa do dia, composta pelo secretário de Esportes, prefeito de São Bernardo do Campo e por vereadores paulistanos, teve o tema É possível vencer o crack. Além do discurso dos vereadores sobre o papel do legislativo no auxílio à Prefeitura quando o assunto é prevenção de drogas, o secretário de Esportes analisou a evolução do crack na cidade de São Paulo e falou sobre o papel da Seme no combate à essa epidemia. “A Secretaria está no caminho certo para ajudar na inclusão e no combate às drogas. Venceremos quando todos se engajarem. Esse debate é bom, pois leva a reflexão da sociedade”, declarou, citando iniciativas como os programas Virando o Jogo Sampa e Polos de Brincar que atuam como instrumentos de prevenção em regiões de maior vulnerabilidade social.
Os dois programas da Seme também compuseram as discussões e explanações da segunda mesa. Batizada de Virando o Jogo na Periferia, a mesa teve apresentações de Kátia de Araújo, coordenadora do Virando o Jogo, Laís Helena Malaco, que contextualizou a atuação do Clube Escola na capital. O secretário adjunto da Seme e a coordenadora do Núcleo de Lazer, Dineia Cardoso, também fizeram apresentações que focaram principalmente nos resultados do programa Polos de Brincar. A mesa foi finalizada com a participação de Thiago Lobo, coordenador da Virada Esportiva e do Núcleo de Esportes Radicais da Secretaria. Ele explicou a relação entre a realização do mega-evento e da diminuição da criminalidade em São Paulo. “A Virada pretende democratizar e descentralizar o esporte. Quando se investe em esporte, você economiza em saúde e segurança. A Seme tem este papel de transformador social”, concluiu Lobo.
O evento também teve outras duas mesas no período da tarde. A mesa 3, Uma questão de Saúde Pública, com questões debatidas por profissionais da área e a mesa 4, com a presença de Ana Moser e Patrícia Medrado, devidamente batizada de Craques Contra o Crack. Ex-atletas, ambas coordenam projetos sociais esportivos ligados à inclusão social através da prática de atividade física.

CRAQUE SÓ DE BOLA: SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES

O velho dito popular que diz que "SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES" é posto quando alguém ou alguma coisa de uma determinada área, cidade ou local não é valorizado pela população, comunidade ou pessoas. Pode até mesmo alguém ser muito bom em alguma coisa, mas a dita comunidade não valoriza. Mas, quando essa mesma pessoa realiza a mesma coisa em outra localidade o mesmo é reconhecido como gênio, intelctual e posto em um "pedestal de ouro" como se ele fosse o "rei da cocada preta".

Infelizmente isso acontece constantemente no meio institucional, onde programas e projetos muitas vezes reconhecidas em outras cidades como revoluncionárias, não é dada a mesma atenção em seu próprio local de origem. Com a ONG Craque Só de Bola também não é diferente. Convidada pela UNICEF para participar do encontro da Rede Juvenil Pelo Esporte inclusivo e pela CUFA (Central Única das Favelas) para ser um dos organizadores do Viradão Esportivo direcionado a crianças e adolescentes da região, o Craque Só de Bola vem sendo visto e valorizada por essas instituições reconhecidas nacionalmente e internacionalmente, mas o próprio poder público local, empresas privadas e comercio nem mesmo conhecem os seus trabalhos.



Mesmo com os esforços da diratoria da ONG, ainda não se conseguiu uma parceria que fortalecesse as atividades educativas. Mas mesmo assim, com alguns programas "engavetados" por causa de apoio financeiro, o Craque Só de Bola não desistiu do seu principal objetivo: de fortalecer a prevenção e o combate as drogas em Ipojuca.
Em 2011, quase 1000 (mil) alunos da rede pública de ensino receberam palestras sobre a temática drogas através da ONG Craque Só de Bola. Alunos receberam as palestras focando, não apenas as drogas ilícitas (proibidas) mas também as drogas lícitas (autorizadas) como álcool e cigarro. O mais interessante é que as escolas fazem questão de receber esse tipo de palestra educativa, em contrapartida, a secretaria de educação não mesmo dar apoio para que outras escolas recebam essas informações.

Com os trabalhos da ONG Craque Só de Bola, se chega a uma conclusão alarmante em Ipojuca: de que o tema droga não é tratado como deveria ser. "Não existe nenhum programa de prevenção e de combate as drogas em Ipojuca, os trabalhos se limitam apenas ao tratamento", afirma o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.

Outra parte preocupando é que as empresas privadas (algumas) não respondem os emails enviandos pela ONG e nem aos convites feitos pela mesma. Marcar um simples agendamento com o prefeito é caso quase impossível. Como falamos em tom de brincadeira, "É mais fácio falar com Barak Obama do que com o prefeito de Ipojuca", porque ninguém o vê e nem mesmo responde as nossas solicitações. O que muito triste. Aguardamos pessoas físicas, jurídicas e o poder público (municipal, estadual e federal) para que possam responder e apoiar os programas e, quem sabe, servir de exemplo para outras localidades.





segunda-feira, 16 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: ESPORTE COMO LINGUAGEM JOVEM

Desde quando éramos crianças as brincadeiras infantis faziam parte de nossas vidas. Correr, pular, gritar eram atividades normais (e ainda são) para as crianças. Hoje se tem essas brincadeiras infantis como parte fundamental para o desenvolvimento de uma criança. São com essas brincadeiras infantis que se está trabalhando a parte motora e cognitiva da criança. As brincadeiras infantis tem tudo a ver com o esporte pois, quando corremos ou pulamos é tipicamente as brincadeiras imitando o esporte (ou é o esporte imitando as brincadeiras?) que fazem com que a criança busque pôr para fora essa energia que lhe é peculiar.

Hoje, as atividades esportivas é importante para a criança, não apenas pelo caráter lúdico mas, por ser uma atividade prazerosa que toda criança adora e se diverte. É também atividade física que desenvolve sua coordenação motora. A família deveria olhar mais o dia a dia do seu filho, se pratica esportes ou simplesmente está na sala jogando video game. "A atividade esportiva para a criança é de suma necessidade, porque estamos vivendo em uma geração que pouco se exercita por estar de frente a TV jogando video game ou realizando pouca ou nenhuma atividade física, sem falar da má alimentação que junta salgadinho, refrigerante...", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.


Crianças da ONG Craque Só de Bola: Desafio de transformar o esporte em atividade educativa.



O Craque Só de Bola acredita que o esporte pode ser uma grande ferramenta de transformação e educação, basta o poder público tratar o esporte como meio de socialização e não como "passa tempo" para as crianças. Se aproveitarmos esse espaço que a criança oferece (de gostar de atividades lúdicas e esportivas) poderemos transformar crianças em verdadeiros cidadãos responsáveis, a partir do trabalho de inclusão social.


CRAQUE SÓ DE BOLA: LENDO NA PRAÇA

O último sábado (14/04) crianças e adolescentes da ONG Craque Só de Bola participaram do evento literário "Lendo na Praça", realizado pelo curso de Pedagogia da FAJOLCA e organizado pela professora Marcia Justino. No evento, três stands se dividiam entre teatro, brincadeiras, desenho e pintura. Os jovens participantes do Craque Só de Bola eram crianças entre 10 a 12 anos de idade e adolescentes entre 14 a 17 anos. Todos ficaram a vontade e participaram das atividades com muita alegria.









Esse tipo de ação, além de incentivar os nossos jovens a buscar mais a valorização da leitura, reforça um trabalho entre faculdade e instituição social. Esse tipo de parceria faz com que os dois lados mostrem suas "ferramentas", de um lado a Faculdade que, com credibilidade e experiência na área educacional, instrui e ajuda a desenvolver projetos na área educacional. Do outro lado, a instituição social (nesse caso o Craque Só de Bola) que busca reforço para implantar ou manter, através de profissionais de cada área, atividades que transmitam aos nossos jovens perpectivas em seu futuro.



Sem falar que esse tipo de evento divulga a ONG e incentiva outros jovens a participarem. Em maio a Fajolca irá realizar o Work Shop e a ONG Craque Só de Bola, juntamente com os seus jovens, já foram convidados. 



sexta-feira, 13 de abril de 2012

CRAQUE SÓ BOLA: QUAL É O MEDO?

Há algum tempo a ONG Craque Só de Bola está buscando parceiros públicos ou privados para fortalecer os trabalhos de prevenção e de combate as drogas em Ipojuca. Acontece que, algumas pessoas quando conhecem as atividades da ONG, principalmente a parte esportiva, criam uma certa barreira e um certo preconceito. É o que nós percebemos. Pensam, talvez, que os jovens participantes das atividades esportivas (escolinha de futebol) são jovens desocupados ou até mesmo envolvidos com algum tipo de droga ilícita (ou lícita).

Acontece que em muitos momentos, quando alguém ou algum órgão tem a iniciativa de saber como funciona a ONG Craque Só de Bola, através do seu site ou blog, observam que o esporte é ferramenta fundamental para os trabalhos de prevenção. Até o nome do ONG fortalece isso. Mas o que queremos mostrar é que o Craque Só de Bola não é apenas uma entidade esportiva mas, uma "associação desportiva educacional", como está registrada.

Existem muitos projetos esportivos dentro do município de Ipojuca que existem há anos e que nem sequer têm registro nos orgãos competentes. As nossas atividades se baseiam no bem comum da criança e do adolescente, priorizando a socialização e o respeito mútuo, bem como acompanhando a vida escolar de cada jovem. O grande obejtivo é de que o jovem possam, através dessas atividades, entender o que é melhor para sí e para a sociedade, já que ele faz parte desse contexto social.

Alguns orgãos públicos não percebem a importância deste tipo de atividade direcionada ao jovem. Muitos orgãos têm receio de investir (apoiar) projeto e programas inovadores de combate as drogas com medo das pessoas envolvidas pela distribuição desse tipo de material ilícito. O que não se deve fazer é cruzar os braços e simplesmente deixar que essa "doença" ocupe o espaço de vida e de socialização dos nossos jovens, independente do que esteja pela frente. É uma questão de coragem. 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA BUSCA PARCERIA COM A PREFEITURA

Há algum tempo a ONG Craque Só de Bola vem tentando fazer parceria com o Governo Municipal de Ipojuca - PE, mas sem sucesso. A parceria com a prefeitura de Ipojuca fortaleceria muito as atividades da ONG através de trabalhos relacionados a prevenção e ao combate as drogas no município. "Nenhuma ONG ou instituição social não vive sem o apoio do poder público", afirma o coordenador do CSB, Marcelo Francisco, "A participação de uma ONG em projetos públicos fortalece as atividades e amplia os trabalhos, no nosso caso, na prevenção e no combate ao "crack" e outras drogas ilícitas", completa Marcelo Francisco.

Mas o governo municipal ainda não "acordou" sobre a problemática que são as drogas. A cada dia que passa, jovens são viciados, tanto em drogas ilícitas (proibidas), como as lícitas (autorizadas), como o alcool e o fumo. Crianças e adolescentes sem informação sobre os malefícios das drogas são mais propensas a aderirem ao vício porque são influencidas por outras pessoas (dependentes químicos) que, em muitos casos, são "amigos legais" que têm o poder de convencimento, sem saber que esse tipo de dependente defende o seu vício e, sobretudo busca influenciar outros jovens ao mesmo vício.

O que a ONG Craque Só de Bola propõe é fortalecer as palestras nas escolas, inclusive em creches, criar campanhas periódicas que divulguem os malefícios das drogas e implantar programas esportivos, culturais e educacionais direcionadas as crianças, construindo adolescentes mais conscientes e combatentes das drogas.

A família tem um papel importante nesse trabalho de prevenção: é quando a família cria o diálogo familiar dentro do dia a dia da criança, fortalecendo seu desenvolvimento transformando a criança num futuro adolescente informado sobre saúde, prevenção, drogas, sexualidade, etc. É com esses objetivos que a ONG Craque Só de Bola busca fortalecer os trabalhos de combate as drogas dentro do município de Ipojuca. Aguardaremos o apoio do governo municipal e das empresas locais. Urgente. 

terça-feira, 10 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: BLOG COM NOVO VISUAL

O Craque Só de Bola depois de dois anos com o seu blog, está reorganizando o seu visual. Por várias razões: a) desvincular o esporte como única atividade educacional da ONG; b) ampliar os meios de informação e comunicação dos seus seguidores; c) fortalecer a divulgação da ONG e suas atividades; d) publicar postagens de interessa social; dentre outras.

Instituições como a UNICEF e CUFA, conheceram as atividades da ONG Craque Só de Bola através do blog, mostrando os projetos e programas e tirando as dúvidas sobre a ONG e suas atividades. Após o sucesso do blog, foi necessário criar um site para a ONG. Através de um sistema de construção de site eficaz e de fácil acesso, o CSB tem seu site como uma das ferramentas de contato com empresas e comunidade que queiram se unir aos seus trabalhos de educação infantil / juvenil.

O blog e o site são espaços na web que o CSB tem com custo zero, ou seja, o blog que vem sendo ofertado pelo GOOGLE e o site pelo sistema da WIX.COM, que favorece qualquer pessoa que queira construir um site grátis. É claro que o Craque Só de Bola tem úm domínio próprio (com.br), mas que em breve estará divulgando, quando houver recursos financeiros para manter sua hospedagem.

Portanto, é com grande alegria que informamos a todos os nossos seguidores que todos esses canais de comunicação são realizados para todos que buscam os mesmos objetivos que a ONG Craque Só de Bola que é de prevenir e combater o desenvolvimento das drogas em nossa cidade e região.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA E CQC

Na última semana a ONG Craque Só de Bola, em contato com o gabinete do prefeito de Ipojuca-PE, Pedro Serafim, onde solicitamos uma audiência com ele, o gabinete, na pessoa do Sr. Mário Pilar, depois de muitas desculpas, não foi agendado mais uma vez um encontro com o prefeito. "É importante o encontro com o prefeito de Ipojuca, Pedro Serafim, para que o mesmo possa conhecer os trabalhos do Craque Só de Bola para que possamos criar uma parceria através da governo municipal e fortalecer os trabalhos existentes de combate as drogas em nossa cidade", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.

Acontece que ainda não conseguimos ter esse encontro com o prefeito Pedro Serafim. Acreditamos que o mesmo não é informado de muitas coisas em sua administração, porque muitos assessores querem "pouparem" de outros problemas. Acontece que o tema droga é um tema sério e que algumas secretarias da prefeitura de Ipojuca não atendem os chamados da ONG.

Por isto, entramos em contato com a produção do programa CQC (Custe o Que Custar) da TV Bandeirantes. O quadro se chama "Proteste", é um quadro onde a comunidade pode usar o espaço do programa para reclamações aos orgãos públicos das três esferas. No nosso caso, solicitamos criar uma campanha para que o prefeito Pedro Serafim possa atender a direção da ONG Craque Só de Bola.

Quem sabe que depois de uma boa divulgação a assessoria do prefeito não o "libere" para ouvir as sugestões e necessidades do Craque Só de Bola que não tem nenhum vínculo político partidário. Simplesmente quer fazer a sua parte como instituição social e fortalecer os trabalhos de combate a esse grande mal que é a "droga".

sábado, 7 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: UMA PÁSCOA POBRE.

Não é de se espantar que o governo municipal de Ipojuca não se interessa por organizações sociais e nem tão pouco com instituições que trabalhem contra as drogas. Tanto é que a ONG Craque Só de Bola vem tentando por várias vezes contactar o prefeito de Ipojuca-PE, Pedro Serafim, mas sem sucesso. Apenas o seu assessor, Mário Pilar ,é que retornou o nosso último ofício.

Quando enviamos um ofício para tentarmos falar com o prefeito Pedro Serafim, foi justamente para que ele possa conhecer os nossos objetivos de prevenção e combate ao "crack" em nossa cidade, mas o que recebemos foi uma resposta do Sr. Mário Pilar de que a prefeitura só poderia ajudar a nossa instituição se  tivéssemos um endereço fixo. Em nosso CNPJ está escrito o endereço provisório da Escola Municipal Joaquim do Rego, em Ipojuca, onde realizamos reuniões e palestras com os nossos jovens. Mas o Sr. Mário Pilar não entendeu bem isto.

Ainda falamos que no último dia 22 de março realizamos um encontro para apresentarmos as nossas sugestões no combate e prevenção as drogas em nossa cidade, mas o Sr. Mário Pilar voltou a questionar o nosso trabalho dizendo que a prefeitura precisava de "projeto" e não de sugestões. Na ocasião da apresentação das sugestões, convidamos todas as secretarias da prefeitura de IPojuca, apenas a Secretaria de ´Saúde e Secretaria Cidadã compareceram, ou seja, as outras secretarias nem mesmo justificaram a ausência. O Sr. Mário Pilar voltou a defender as secretarias faltosas, dizendo que não se podia disponibilizar pessoas das secretarias por estarem ocupadas em outras atividades.

Perguntamos ao Sr. Mário Pilar: "Será que a questão das drogas não é levada a sério pela prefeitura de IPojuca, a ponto de pelo menos comparecer alguém que representassem as secretarias convidadas e que as mesmas recebessem as sugestões para que as secretarias pudessem observar e desenvolver parceria com a ONG Craque Só de Bola?". Será que o "crack" não é levado a sério?

Por isto estaremos realizando uma campanha para que o Sr. prefeito Pedro Serafim possa receber o representante da ONG Craque Só de Bola, Sr. Marcelo Francisco. Para que o mesmo possa ser o principal parceiro desse trabalho. Aguardem!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: IPOJUCA NÃO TEM PROGRAMA DE PREVENÇÃO E COMBATE AS DROGAS

A cidade que mais cresce em emprego e renda no Brasil é a cidade de Ipojuca-PE, segundo a FIRJAN e ainda é considerada a cidade que mais cresce economicamente no Estado de Pernambuco, por conta do Complexo Portuário de Suape que, dentre várias empresas, também comporta estaleiro e uma rifinaria. Toda essa força econômica é de surpeender as cidades vizinhas e Ipojuca está em segundo lugar no estado em poder financeiro (econômico) perdendo apenas para a capital, Recife. 

O que todos esses dados nos trazem de positivo também nos trazem de negativo. Os problemas sociais tendem a crescer como prostituição, habitação e, drogas. Ipojuca não tem programas que "cuidem" dessas áreas, tanto é que o tema drogas não está sendo tratado com a seriedade que precisa. A implantação do CAPS (Centro de Apoio Psicosocial) que trata do atendimento e tratamento de dependentes de drogas ilícitas ainda não é suficiente, o CAPS ainda mantém o setor de prevenção que não está ativado.

A ONG Craque Só de Bola busca, através do governo municipal, apoio para desenvolver projetos e programas de prevenção e combate as drogas lícitas e ilícitas na cidade, mas o governo municipal não dá a credibilidade necessária para esse desenvolvimento. Como foram os dois casos que o Craque Só de bola passou; no dia 10 de dezembro de 2011 foi idealizado o 1º Encontro de enfrentamento ao Crack em Ipojuca, nenhuma secretaria da prefeitura compareceu e, no último dia 22 de março de 2012, foi realizado um encontro para discutir sugestões para a prevenção e combate as drogas e apenas duas secretarias da prefeitura compareceram (Saúde e Secretaria Cidadã), incluindo o Ministério Público.

Nem mesmo o Conselho Tutelar compareceu. "Isto é um dado preocupante, porque pensamos que o tema droga é de responsabilidade de todos e quando o poder público se omite em participar desse debate nos sentimos sozinhos e sem ferramentas para combater esse grande mal", afirma o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.

O senhor prefeito não recebe nenhuma representante da ONG Craque Só de Bola, mesmo enviando várias solicitações. Não se sabe se o prefeito tem conhecimento da ONG ou se sua equipe irresponsável e incompetente não repassa as informações. O que não pode continuar é que as drogas estão tomando seu espaço cada vez mais forte e temos que unir forças para esse combate.

terça-feira, 3 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: PARCERIA COM A CUFA PERNAMBUCO

A ONG Craque Só de Bola busca fortalecer seus trabalhos através de parcerias com empresas, poder público e instituições sociais para que haja um desenvolvimento sério dos projetos direcionados as crianças e adolescentes de nossa região. Uma parceria que tem tudo para dar certo é com a CUFA (Central Única das Favelas), criada no Rio de Janeiro. A CUFA tem seu espaço também em Pernambuco e em Ipojuca. O seu coordenador, Cesar Cronenbold, o coordenador do CSB, Marcelo Francisco, participou de uma conversa com o coordenador da CUFA em Pernambuco e a ONG Craque Só de Bola foi convidada para participar do VIRADÃO ESPORTIVO que será realizada nos dias 28 e 29 de abril em Ipojuca, organizada pela CUFA.

O CSB estará, juntamente com a CUFA, organizando o evento esportivo (área de futebol) com a participação de 150 atletas, entre 10 à 17 anos de idade. "Esse evento será benéfico para os nossos jovens e fortalecerá futura parceria do CSB com a CUFA", diz o coordenador do Craque Só de Bola, Marcelo Francisco.




segunda-feira, 2 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: PARTICIPAÇÃO NO REJUPE

No último dia 22 de março (quinta-feira), a ONG Craque Só de Bola participou do encontro da REJUPE (Rede Juvenil Pelo Esporte) apoiada pela UNICEF. O encontro foi realizado para desenvolver a carta de sugestões para as atividades direcionadas a organização da Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 no Brasil. A carta será desenvolvida para incluir sugestões que sejam direcionadas às crianças e adolescentes do nosso Estado para que esses eventos esportivos possam ser benéficas aos jovens das regiões.

As sugestões do encontro foram desenvolvidas pelos jovens presentes no encontro onde serão administradas (organizadas) para fazerem parte da carta de sugestões que será enviada para os organizadodres da capa de 2014 no Rio de Janeiro e também do nosso estado. "Esse encontro deveria ser feito à mais tempo, para que pudéssemos preparar melhor os nossos jovens no sentido de desenvolver neles a importância desses eventos esportivos na economia, na educação, etc. para que possam dar sua contribuição na carta de sugestões", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.



Os dois jovens que representaram as crianças e adolescentes da ONG Craque Só de Bola foram o Douglas e o Adelmo (da esquerda para a direita). Os dois tiverem o trabalho de desenvolver sugestões juntamente com outros jovens de instituições para formarem a carta de sugestões para a copa de 2014.

Esperamos que o encontro possa realmente surtir efeito no sentido de buscar apoio também para orgãos não governamentais que desenvolvem atividades esportivas direcionadas aos jovens. O Craque Só de Bola busca fortalecer justamente esses objetivos de criar um esporte social e inclusive, como também seguro para as nossas crianças e adolescentes.





DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...