segunda-feira, 16 de abril de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA: ESPORTE COMO LINGUAGEM JOVEM

Desde quando éramos crianças as brincadeiras infantis faziam parte de nossas vidas. Correr, pular, gritar eram atividades normais (e ainda são) para as crianças. Hoje se tem essas brincadeiras infantis como parte fundamental para o desenvolvimento de uma criança. São com essas brincadeiras infantis que se está trabalhando a parte motora e cognitiva da criança. As brincadeiras infantis tem tudo a ver com o esporte pois, quando corremos ou pulamos é tipicamente as brincadeiras imitando o esporte (ou é o esporte imitando as brincadeiras?) que fazem com que a criança busque pôr para fora essa energia que lhe é peculiar.

Hoje, as atividades esportivas é importante para a criança, não apenas pelo caráter lúdico mas, por ser uma atividade prazerosa que toda criança adora e se diverte. É também atividade física que desenvolve sua coordenação motora. A família deveria olhar mais o dia a dia do seu filho, se pratica esportes ou simplesmente está na sala jogando video game. "A atividade esportiva para a criança é de suma necessidade, porque estamos vivendo em uma geração que pouco se exercita por estar de frente a TV jogando video game ou realizando pouca ou nenhuma atividade física, sem falar da má alimentação que junta salgadinho, refrigerante...", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.


Crianças da ONG Craque Só de Bola: Desafio de transformar o esporte em atividade educativa.



O Craque Só de Bola acredita que o esporte pode ser uma grande ferramenta de transformação e educação, basta o poder público tratar o esporte como meio de socialização e não como "passa tempo" para as crianças. Se aproveitarmos esse espaço que a criança oferece (de gostar de atividades lúdicas e esportivas) poderemos transformar crianças em verdadeiros cidadãos responsáveis, a partir do trabalho de inclusão social.


Nenhum comentário:

DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...