terça-feira, 18 de outubro de 2011

UNIDOS CONTRA O ALCOOL

O CSB foi idealizado como objetivo de combater o crescimento da droga ilícita (proibida) que mais cresce no Brasil: O Crack. Essa droga vicia na primeira vez de uso. O mais preocupante é que a grande maioria dos usuários são jovens adolescentes, e uma grande parte crianças. Os jovens têm uma característica muito forte que se chama CURIOSIDADE, que pode ser utilizada para o bem como para o mal. Agora imagine uma criança (ou adolescente) que utiliza essa "curiosidade" negativa para sentir como o "crack" funciona, pensando que é só experimentar e se não gostar é só deixar de lado.


Com toda essa fama de droga viciante o "crack" ainda perde para uma grande droga, mas não é uma droga ilícita (proibida), mas sim, uma droga lícita (autorizada), estamos falando do ALCOOL. A bebida alcóolica é a droga que mais mata, principalmente no Brasil.

Segundo o Ministério da Saúde, as maiores causas de morte são problemas cardiovasculares e o câncer, duas doenças relacionadas ao álcool. Mas a perda de vidas não está associada somente às doenças relacionadas ao vício. Metade das mortes no trânsito (em número absolutos, cerca de 17 mil vítimas anuais) envolve motoristas embriagados. Mesmo em pequenas doses, o álcool prejudica a percepção de velocidade e distância; pode causar dupla visão e incapacidade de coordenação. Resultado: milhares de vidas ceifadas no trânsito.

O consumo de álcool no Brasil é quase 50% superior à média mundial e o comportamento de risco no país já supera o padrão da Rússia (considerado um país onde se bebe muito). Levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que os brasileiros com mais de 15 anos bebem o equivalente a 10 litros de álcool puro por ano – a média no mundo é de 6,1 litros. Entre os homens que bebem, a taxa é de 24,4 litros de álcool por ano e entre as mulheres, de 10 litros. O álcool é responsável por 7,2% das mortes – índice quase duas vezes superior à média mundial.
Pesquisa realizada pelo sociólogo Guaracy Mingardi, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP), em 14 delegacias dos bairros mais violentos da Zona Sul paulistana, constatou que o álcool é o agente detonador de, pelo menos, 41% dos homicídios.
É por esses e outros motivos que o CSB está priorizando também os temas sobre o álcool em suas palestras nas escolas. "Os nossos jovens têm que conhecer os malefícios dessa droga que mata tanto no Brasil e tirar essa cultura da cabeça das crianças que beber qualquer bebida alcóolica é normal e que todos devem e podem beber, esquecendo que o álcool é uma substância direcionada aos adultos e que deve ser consumida com moderação ou nunca ser consumida", informa o diretor do CSB, Marcelo Francisco. 

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