terça-feira, 31 de julho de 2012

RECORRENDO A JUSTIÇA

A ONG Craque Só de Bola estará recorrendo ao Ministério Público para ter o direito de utilização do espaço do Estádio Municipal Elízio Cardoso, em Nossa Senhora do Ó. O citado estádio municipal está sendo utilizado como espaço de "mando de campo" do Ipojuca Atlético Clube, que está participando do Campeonato Pernambucano A2. Por conta da participação do Ipojuca na série A2 do Pernambucano, a secretaria de esportes de Ipojuca achou por bem fechar o estádio ao público para atividades esportivas, ou seja, as escolinhas de futebol, associações, "peladeiros" não podem utilizar um estádio público que é do povo para realizar atividade do futebol.

Ipojuca Clube jogando contra o Íbis no último domingo (29/07)
Por conta disto, a ONG Craque Só de Bola entrou em contato com a secretaria de esportes de Ipojuca desde o dia 10 de julho, solicitando que as suas atividades fossem retomadas pela ONG. Até a presente data (31/07), o Craque Só de Bola ainda não recebeu nenhum comunicado da secretaria sobre a liberação do espaço do estádio para as atividades da ONG. 

"O que nós queremos é que seja respeitado o direito da comunidade. Sabemos que a equipe do Ipojuca precisa ter um espaço de treino e de mando de campo, mas o que não pode acontecer é que um espaço público seja proibido a sua utilização a comunidade e especialmente as escolinhas de futebol e projetos ligados a crianças e aos adolescentes", diz o diretor do CSB, Marcelo Francisco.

Estamos aguardando a liberação do estádio pela secretaria de esportes de Ipojuca. Caso não haja nenhum contato, a ONG Craque Só de Bola estará entrando com um mandado de segurança contra a secretaria de esportes de Ipojuca para que o CSB volte a realizar suas atividades no Estádio Elízio Cardoso, em Nossa Senhora do Ó.

sábado, 28 de julho de 2012

A CRIANÇA E AS DROGAS

A recuperação do adolescente dependente de drogas


Fonte: Conversa afiada



O crescimento do consumo de drogas por parte dos jovens brasileiros vem colocando a sociedade diante de dois desafios. Um é a elaboração de campanhas educativas e de outros instrumentos de prevenção que apresentem real eficácia. O outro, a estruturação de sistemas de recuperação especialmente voltados à realidade do adolescente. Ao contrário do adulto, que pode ser levado a reconectar um senso de identidade perdido ao longo do período de dependência, o jovem tem que, além de enfrentar a adição, trabalhar pela definição dessa identidade própria.

O quadro é complexo e exige a percepção de que a maior parte do problema continua concentrada nas chamadas drogas lícitas - álcool, tabaco e psicotrópicos - cujo consumo é fartamente estimulado e emove grandes interesses econômicos. Exige, ainda, o reconhecimento de que o uso de certas drogas pode ser apenas parte do processo de desenvolvimento de alguns adolescentes, se interrompendo na vida adulta sem necessidade de um tratamento intensivo.

O que dizem os especialistas

Normas e Procedimentos na Abordagem ao Abuso de Drogas, publicação do Ministério da Saúde elaborada por quinze renomados especialistas brasileiros, desistifica dois conceitos muito populares, mas em qualquer base científica: a) o de que haveria uma gradação no qual o usuário de drogas ingressaria, sem retorno: começaria pela maconha e, seguindo uma escala crescente, inevitavelmente chegaria às drogas mais pesadas; b) o de que a droga, em si mesma, induz ações criminosas ou atitudes perversas. "O caráter qualitativo, destrutivo ou não, da ação praticada por alguém sob o efeito de uma substância psicoativa depende essencialmente de sua personalidade e das circunstâncias emocionais e sociais que induzem ao consumo", aponta o texto.

Um dos responsáveis pela publicação, Dr. Walter Mundin, do Conselho de Entorpecentes de Minas Gerais, enfatiza esta abordagem: "O tratamento terá mais êxito quando centrado no indivíduo e seu grupo social, nas questões fundamentais das relações interpessoais, e menos no hábito, propriamente dito, de tomar drogas".


Projetos que dão certo

A partir de dez anos de experiência clínica e de parcerias com o Projeto Axé, Casa de Assistência ao Menor e Conselhos Tutelares, o Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas – CETAD, extensão permanente da UFBA, criou o Grjupo de Assistência Intergral ao Adolescente - GAIA. O programa propõe oito linhas de ação, entre as quais acompanhamento psicoterápico individual e de grupo; oficinas terapêuticas de expressão, artes e esportes; grupos de reflexão para a família e capacitação de profissionais e de outros grupos.

Executado pelo PROAD - Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o Projeto Quixote atende crianças e adolescentes em situação de risco/rua através de estratégias lúdicas (oficinas de cerâmica, fotografia, culinária, horta, percussão etc), clínicas (saúde global: pediatria, psiquiatria, psicologia, assistência social) e pedagógicas (com abordagem de rua, atendimento à família e oficinas de escrita). O Quixote também oferece cursos de capacitação e supervisão a técnicos da área.

O GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas, do Hospital das Clínicas da USP, mantém projeto de atendimento de adolescentes que inclui terapia individual e de grupo, além de assistência aos familiares. Um dos trabalhos mais inovadores do GREA é o desenvolvimento de um sistema de "internação familiar", que vem sendo aplicado com sucesso, inclusive no que se refere à dependência de álcool e crack.

CETAD, PROAD e GREA são alguns dos nove Centros de Referência do país definidos pelo CONFEN - Conselho Federal de Entorpecentes.

Droga e exclusão social 

O tema das drogas é atravessado caleidoscopicamente por múltiplas inscrições: desejantes, institucionais, ideológicas, sócio-culturais, políticas, etc. É necessário saber que há vários "usos" de substâncias psicoativas ao longo da história da humanidade e que uso e dependência são situações absolutamente diferentes.

A clínica da dependência é a clínica da privação de liberdade. O sofrimento do dependente decorre de múltiplos fatores, o principal dos quais, talvez, de ter o centro de sua vida deslocado de si mesmo em direção à busca, imperiosa e incontrolável, do objeto do qual depende. "Esse obscuro objeto do desejo". Um prazer em curto-circuito. De umas "férias químicas de si mesmo" para a crueldade de um auto-enclausuramento.

A toxicomania é um buraco negro que suga violentamente a criatividade; que escorraça a subjetividade em direção a intensos conflitos de naturezas diver-sas. O corpo perde potência e superfície; vai se "encasulando" dentro dos limites da própria pele. Um corpo oprimido e fissurado.

Consideremos como exemplo o consumo de crack em São Paulo por crianças e adolescentes em situação de rua. O componente perverso - porque escravizante - de sua comercialização, é circunstância quase que inevitável no circuito da miséria e da rua. Explica-se, pois, a facilidade com que uma criança que pipa crack na Praça da Sé larga a "dependência" à pedra quando lhe é garantido um lugar onde dormir, onde comer, onde criar e trocar afeto de uma forma sustentada ao longo do tempo. Criança que brinca não pipa.

O crack em São Paulo é uma questão de saúde pública. Expressão cruel de uma contemporaneidade cruel, repleta de frágeis soluções e de falsos problemas. Não se trata de clínica ou tratamento, mas de ética e humani-dade.

Dos riscos, o mais soberbo em arbitrariedade e truculência é o de medicalizarmos uma questão social. Se nos referirmos aos jovens em situação de subumanidade, aprisionados no crack, como sendo toxicômanos, correremos o risco de interná-los – compulsoriamente – em dispositivos institucionais, de altíssimos muros e voraz vigilância, para tratar quem não deseja trata-mento, privar de liberdade quem sofre com o crack e com as limitações que a própria miséria impõe, além de fracassar obviamente nos objetivos de tão obtusa intervenção.

Há muitos trabalhos já consagrados pela mídia e tantos outros ainda sem visibilidade que são, evidentemente, alternativas muito mais eficazes e justas no resgate de dignidade e leveza, tão fundamentais à criança e ao adolescente. Das "sócio-educativas" às ético-estéticas.

A estridência deste grito das grandes cidades é o timbre de uma reivindicação que exige reflexão e compromisso de diversos setores da sociedade, guiados entretanto pelo espírito da liberdade e democracia, ética e solidariedade. Que a urgência das coisas não justifique aberrações de cidadania.


Auro Danny Lescher
Coordenador do Projeto Quixote

Jovens e drogas - Quem pode ser ouvido

l CONFEN - Conselho Federal de Entorpecentes
Fone: (061) 218-3318 ou 218-3395

l Projeto Quixote - Auro Danny Lescher
Fone: (011) 571-9476

l Projeto Gaia - Luiz Alberto Tavares
Fone: (071) 336-8673 ou 336-3322

l GREA - Sandra Scivoletto 
Fone: (011) 3064-4973

l Centro Mineiro de Toxicomania - Antonieta
Bizzotto. Fone: (031) 273-5844

l UNDPC - Programa das Nações Unidas para o
Controle Internacional de Drogas
Giovanni Quaglia. Fone: (061) 224-1423

FONTE:http://www.aracaju.se.gov.br/crianca/artigos6.asp

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ibogaína: droga usada para curar a dependência

Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Du­­rante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há dois anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.

Substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos, a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há dez anos, por uma única clínica, com sede em Curitiba. Nesse período, 130 usuários de drogas usaram o medicamento, Diogo foi um deles. Há dois anos e meio livre do crack, o advogado e professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes. É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas daquele tempo”, diz.

A Ibogaína prensada
De acordo com o médico gastroenterologista da clínica Bruno Daniel Rasmussen Chaves, a ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade de usar drogas. A ibogaína, segundo ele, também produz serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer. A droga é processada na Inglaterra e vendida em forma de cápsulas. O preço de uma unidade, quantidade suficiente para o tratamento, gira em torno de R$ 5 mil.

“Não existe comprovação científica”
Atualmente, a ibogaína é usada em países como Nova Zelândia e Holanda. Nos Estados Unidos ela serve apenas para fins acadêmicos.

A Planta da Ibogaína
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos convencionais varia entre 60% e 70% – a substância não é um milagre e nem faz tudo sozinha. De acordo com a psicóloga Cleuza Canan, que há mais de 30 anos trabalha com dependência química, os pacientes passam por três fases. “Avaliamos clinicamente e psiquicamente o paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São necessários 60 dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e readaptação, com terapia individual e de grupo”, afirma.

A reportagem Gazeta do Povo conversou com ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína. Eles foram unânimes em afirmar que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. Segundo Cleuza, a recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. “Se ele frenquentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar que está imune”, explica.



terça-feira, 24 de julho de 2012

O QUE É INCLUSÃO SOCIAL?

É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las.

A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

O mundo sempre esteve fechado para mudanças, em relação a essas pessoas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos.

"As diferenças enriquecem a vida de todos"



A princípio, eles ganharam alguma liberdade através das rampas, que permitiram maior acesso às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes maiores oportunidades.

Hoje é comum vermos anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas, sendo que de acordo com o número de funcionários da empresa, existe uma cota, uma quantidade de contratação exigida por lei. Uma empresa com até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou reabilitados pela Previdência Social); as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000 empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%.

Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.

E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.


Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Brasil Escola

domingo, 22 de julho de 2012

CSB EM ATIVIDADE NO DOMINGO

Está mais do que comprovado que as atividades esportivas são importantes, principalmente nas horas mais ociosas da criança e do adolescente. Neste domingo (22/07), o CSB realizou atividade esportiva com crianças e adolescentes no estádio de futebol de Ipojuca. Na ocasião compareceram alguns pais que acompanharam seus filhos para a atividade. "A presença do pai ou da mãe nas atividades fazem com que seus filhos se sintam mais valorizados pelo simples fato do pai ou da mãe comparecer e prestigiar suas atividades, dando ao jovem mais segurança", afirma o diretor do CSB, Marcelo Francisco.

Algumas crianças e adolescentes do CSB, juntamente com pais alguns pais que estevam prestigiando as atividades.
A ONG Craque Só de Bola está apoiando a campanha nacional "CRACK, É POSSÍVEL VENCER". O CSB busca, através da participação dos jovens, a sua conscientização e combate a esse grande mal é são as drogas.


ATIVIDADE ESPORTIVA NA BARRA DE SIRINHAÉM

Atletas da categoria sub-15
 Como parte dos preparativos para o Campeonato Pernambucano de Futebol, o CSB juntamente com o Camela Futebol Clube, realizaram mais uma atividade esportiva para preparar os jovens atletas para o campeonato. Desta vez foi na Barra de Sirinhaém, no sábado (21/07) onde as categorias sub-15 e sub-17 realizaram jogo treino para a escolha dos atletas que irão participar do campeonato.

"Os amistosos e jogo treino nos ajudam a observar melhor o jovem atleta, para que possamos realizar as inscrições dos jovens que realmente estão preparados para participar desse evento esportivo", diz o diretor do CSB, Marcelo Francisco.

Os jovens atletas fazem parte das atividades da Escolinha de Futebol do CSB que, junto com o Camela Futebol Clube estão se preparando para representar o município de Ipojuca. Os jovens atletas que não forem participar do campeonato, continuam participando das atividades esportivas do CSB.

O translado para a realização da atividade esportiva na Barra de Sirinháem foi realizada pela empresa BORBOREMA que há um ano vem “doando” viagens para as atividades do CSB.

EMPRESA BORBOREMA REALIZOU O TRANSPORTE DOS JOVENS


Atletas da categoria sub-17


sexta-feira, 20 de julho de 2012

CRAQUE SÓ DE BOLA E JORNAL DO COMMERCIO

O Jornal do Commercio, um dos jornais mais respeitados do Brasil, através do jornalista Cícero Belmar, editor do caderno GALERA JC, estará dando espaço para a ONG Craque Só de Bola realizando reportagem sobre os pais que encaminham seus filhos para as atividades do CSB, nesse caso, as atividades esportivas. A reportagem fará parte da comemoração alusiva aos dias dos Pais, que será comemorado no próximo mês.

"Esse espaço que o Caderno Galera JC, do Jornal do Comercio está nos dando é fundamental para os leitores conhecerem o trabalho do CSB, que tem como um dos objetivos, unir mais a família, através dos pais e filhos e ainda ampliar o espaço entre outras pessoas dentro do estado de Pernambuco para que conheçam o Craque Só de Bola", afirma o diretor presidente do CSB, Marcelo Francisco.

Neste final de semana, a agenda esportiva do CSB será bem ampla, com atividades na Barra de Sirinhaém, no sábado (21/07) e atividade recreativa com os pais, no domingo (22/07).

Lembrando que o CSB está buscando doações de materiais esportivos e educacionais para a implantação do CAOA (Centro de Atividades Ocupacionais, Artísticas e Culturais), que será direcionada as crianças e adolescentes inscritas na ONG.

Esperamos a liberação do espaço físico pela Secretaria de Ação Social e Cidadania de Ipojuca, para implantarmos oficialmente o CAOA.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

ANIVERSÁRIO E DOAÇÕES

No mês de agosto, a ONG Craque Só de Bola estará comemorando seu 4º ano de existência. Para comemorar esse grande dia, o CSB lançou neste mês de julho a sua CAMPANHA DE DOAÇÕES, onde pessoas e empresas poderão doar materiais esportivos e educacionais para a implantação do CAOA (Centro de Atividades Ocupacionais, Artísticas e Culturais).

"Acreditamos que empresas, poder público e a sociedade estarão apoiando esse grande projeto do centro de atividades ocupacionais nessa data em que comemoramos o nosso 4º ano de existência", dia o diretor presidente e fundador do CSB, Marcelo Francisco.



Esperamos contar com as pessoas que acessam o nosso blog e site, para divulgar a CAMPANHA DE DOAÇÕES e comemorar juntamente com o Craque Só de Bola essa data tão especial.

Para as pessoas que queiram apoiar a campanha do CSB, doando materiais esportivos e educacionais, é só acessar o site do Craque Só de Bola (craquesodebola.wix.com/csbipojuca) e clicar na página de contatos e informar qual a sua doação, que o CSB entrará em contato através de email.

"Temos certeza absoluta de que essa campanha, juntamente com o aniversário de 4º ano de existência, irá alavancar as doações de materiais esportivos e educacionais para a implantação do CAOA", diz Marcelo Francisco.

O CAOA será um espaço direcionado a criança e ao adolescente, que comportará atividades de: esporte, teatro, canto, dança, música, etc. Um espaço que será também direcionado ao professor e professora para participarem de encontros e palestras sobre projetos educacionais para os seus alunos, além, é claro, de reunir a família para falar dos seus filhos e filhas. Participe e divulgue!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

CAMPANHA DE DOAÇÕES 2012

A ONG Craque Só de Bola está lançando a CAMPANHA DE DOAÇÕES 2012. Você pode participar doando e divulgando a campanha. "Estamos buscando doações de material educacional e esportivo para a implantação do CAOA em Ipojuca. Esse espaço será destinado a atividades ocupacionais para crianças e adolescentes do nosso município, com atividades esportivas, culturais e artísticas  e contamos com doações desses materiais para as atividades já que estamos aguardando a liberação do espaço físico pela Secretaria de Ação Social de Ipojuca", diz o diretor presidente do CSB, Marcelo Francisco.





MÚSICA



PINTURA




TEATRO


DANÇA











INCENTIVO A LEITURA












ESPORTE









Faça a sua parte. Participe! Acesse o nosso site (craquesodebola.wix.com/csbipojuca) e entre na página CONTATOS e envie os dados para o nosso email, informando a sua doação.

terça-feira, 17 de julho de 2012

BUSCANDO APOIO

O Craque Só de Bola estará criando uma campanha para doações de material para a implantação do CAOA (Centro de Atividades Ocupacionais, Artísticas e Culturais). Dentre as atividades, haverá dança, teatro, música, canto, esporte, sala de leitura e o Rebrincar.

As atividades serão formadas para serem direcionadas a crianças e adolescentes, bem como para educadores para que possam ter mais um espaço educativo para seus alunos. Os jovens inscritos na ONG Craque Só de Bola serão beneficiados com o CAOA. O CSB está aguardando a cessão de um espaço físico, oferecido pela Prefeitura de Ipojuca para que se possa implantar o projeto, já que a ONG não tem fins lucrativos.

"O jovem necessita de atividades motoras para se desenvolver cognitivamente; também de um espaço para socialização e para novas descobertas", diz Marcelo Francisco.

Enquanto o espaço não é liberado, a ONG Craque Só de Bola está está lançando uma campanha para arrecadar material esportivo e educacional para o CAOA. Segue abaixo a relação dos materiais que você poderá doar para a nossa ONG e suas atividades educacionais:

-BOLAS DE FUTEBOL
-LUVA DE GOLEIRO Nº 06 E Nº 08
-CHUTEIRAS
-LIVROS INFANTIS
-LIVROS JUVENIS
-BAMBOLÊS
-BOLA DE GUDE
-CADERNOS PEQUENOS E GRANDES
-LÁPIS
-CANETA AZUL E VERMELHA
-COLA
-TESOURA 
-CARTOLINA
-CADEIRAS PLÁSTICAS
-QUADRO NEGRO (LOUSA)
-BOLA DE FUTSAL (FUTEBOL DE SALÃO)
-REDE PARA VÔLEI
-CESTA PARA BASQUETE, ETC.

Esses materiais podem ser doados por você ou por uma pessoa que você conheça e que pode contribuir. Participe! Faça do nosso trabalho o seu trabalho também. Para fazer sua doação é só entrar em contato conosco. Acesse o nosso site: craquesodebola.wix.com/csbipojuca entre na página de CONTATO e nos envie seus dados informando qual a sua doação. A sua ajuda é muito importante para os nossos jovens.

CRAQUE SÓ DE BOLA E CAMELA FUTEBOL CLUBE NO CAMPEONATO PERNAMBUCANO DE FUTEBOL INFANTO/JUVENIL 2012

 Em 2011, o Craque Só de Bola (CSB) participou com a sua escolinha de futebol do Campeonato Pernambucano de Futebol Infanto/Juvenil. Este ano de 2012, depois de algumas dificuldades para formar uma comissão técnica, o CSB firmou parceria com o CAMELA FUTEBOL CLUBE, também de Ipojuca.

A equipes equipes (sub-15 e sub-17) serão formadas por jovens entre 14 a 17 anos de idade, participantes da ONG Craque Só de Bola e do Camela Futebol Clube.


Com essa parceria, o CSB mais uma vez irá divulgar a campanha contra o "crack" e será, juntamente com o Camela Futebol Clube, a única equipe que estará representando a cidade de Ipojuca no Campeonato Pernambucano de Futebol Infanto/Juvenil.

"É por isto que existem as parcerias; para fortalecer os trabalhos e unificar os seus objetivos; o nosso objetivo (do CSB e do Camela Futebol Clube) é divulgar o futebol ipojucano e a campanha contra as drogas", afirma Marcelo Francisco, diretor presidente do CSB.

domingo, 15 de julho de 2012

O CRAQUE SÓ DE BOLA É MAIS DO QUE UMA ESCOLINHA DE FUTEBOL

A ONG Craque Só de Bola é mais do que apenas uma instituição desportiva. Ela agrega também atividades educacionais e desenvolvimento social direcionado as crianças e aos adolescentes. Como falam muitos psicólogos, a educação esportiva é uma ferramenta de socialização e de fortalecimento motor e cognitivo.

O CSB quer manter área que una "linguagens" jovem e que faça uma grande diferença em sua vida como cidadão pensante.

A criança tem as suas fases de aprendizado que devemos respeitar. Essas fases são importantes para que possamos entender a vida da criança quanto pessoa em desenvolvimento. 

Na faixa etária dos 7 anos, inicia-se a formação de sua personalidade, aquela que a criança irá levar para o resto de sua vida. Até os 14 anos de idade (quando a formação de sua personalidade está formada), passa de ter uma personalidade infantil para formar uma personalidade juvenil (ou adolescente) que está apta a receber mais informações para ajudar o jovem nas outras fases que irão aparecer (até a fase adulta). São essas fases que devemos respeitar e aproveitar no sentido de dar as melhores informações a criança (antes que ela chega a fase dos 14 anos de idade). A fase de formação da personalidade (7 anos de idade) é importante, pois nessa fase a criança busca aprender de tudo, ou seja, o que direcionarmos a criança ela irá assimilar. Tanto é que é nesse fase que a criança começa a imitar os adultos.

Por isto que o CSB busca muito além daquilo que vemos: crianças em desenvolvimento. Nós não vemos apenas crianças mas, futuros cidadãos que estão buscando um aprendizado que será importante para o seu futuro e o futuro da humanidade. Pois são as crianças que herdarão a terra em que vivemos.

Buscamos apresentar as crianças que estão inscritas no CSB que a sua fase de aprendizado dependerá, não apenas dos seus pais, mas também, daquilo em que elas (as crianças) querem aprender.

Para que possamos dar essas oportunidades de aprendizado para as nossas crianças e adolescentes, precisamos entendê-las e respeitá-las. Como é o caso dos gostos pela música, dança, esporte, etc. A criança se comunica através de uma linguagem própria, não apenas a linguagem falada (que também é importante) mas de uma linguagem única e direta: compreensão e respeito. 

Por isto que o Craque Só de Bola está buscando implantar o CAOA (Centro de Atividades Ocupacionais, Artísticas e Culturais). Esse espaço será formado por atividades que possa dar a criança e ao adolescente uma oportunidade de entender o mundo ao seu redor. Vemos jovens nos dias de hoje que não gostam de ler e nem tão pouco dão importância aos estudos (educação). Crianças com esses pensamentos estão fadadas a serem delinquentes e/ou marginais, pessoas que não dão a mínima para a sociedade ou as regras impostas pelo sistema governamental, por exemplo.


sábado, 14 de julho de 2012

CSB DIVULGA A CAMPANHA CONTRA O TRABALHO INFANTIL

Estamos aproveitando o espaço do blog do Craque Só de Bola e pedindo as mais de onze mil pessoas que já acessaram o seu blog para também acessar o blog da campanha CRIANÇA DÁ TRABALHO, MAS NÃO TRABALHA. É mais uma campanha que o CSB lançou contra as atividades de alto esforço direcionados as crianças e adolescentes. Porque criança tem que brincar para ser um adulto feliz.
Acesse o blog da campanha (http://csbcampanha.blogspot.com.br/) ou clic no link no final deste blog.



CSB VISITA O CLUBE DAS ÁGUIAS

O CSB em parceria com o CAMELA FUTEBOL CLUBE, está formando jovens entre 14 a 17 anos de idade para participarem do Campeonato Pernambucano Infanto/Juvenil 2012, realizado pela Federação Pernambucana de Futebol.

"A participação dos jovens neste tipo de competição, fortalece o seu senso cidadão, criando oportunidades de socialização com outros jovens", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.



As atividades esportivas do Craque Só de Bola (CSB) vem dando espaço aos jovens.

Neste sabado (14/7) visitamos o Clube das Aguias, e foi realizado duas atividades com as categorias do sub 15 e sub 17. 

O Placar ficou/ sub 15 CSB 4 x 2 Clube das AGuias
                        sub 17 CSB 1 x 3 Clube das Aguias

A visita só foi possivel, com o apoio da MARTUR VIAGENS E TURISMO, que transportou todo grupo do CSB e do CAMELA FUTEBOL CLUBE.










quinta-feira, 12 de julho de 2012

LUTANDO PELOS NOSSOS DIREITOS

Há algum tempo o Craque Só de Bola Ipojuca vem buscando o seu espaço para mostrar seu trabalho diante do poder público e privado, bem como a sociedade. Não é fácil criar uma associação com fins representativos e com projetos direcionados aos temas mais discutidos de uma comunidade (ou nação).

Diante de grandes dificuldades, encontra-se a dificuldade de se ter um espaço físico para abarcar os projetos da ONG ou espaço para organizar as atividades desportistas. Na maioria das vezes se recebe um grande e sonoro "NÃO" sob o risco de receber também retaliações. 

Temos que contar com o bom senso de pessoas que entendem o que é importante (e prioritário) para a comunidade. E ainda disponibilizar de tempo para buscar apoio financeiro, voluntários e material (importante para o desenvolvimento dos projetos).

Vamos falar de uma atividade que o CSB iniciou desde 2008: A escolinha de futebol. Todos sabem que para se ter uma escolinha de futebol, educacional ou não, deve-se ter um campo de futebol para realizar as atividades. O CSB dispõe com o apoio da Prefeitura de Ipojuca, do campo de futebol municipal de Ipojuca/centro e o campo municipal do bairro de Nossa Senhora do Ó. Esse último, há alguns meses atrás foi proibido para uso das escolinhas de futebol locais para ser campo oficial do Ipojuca Atlético Clube, fazendo com que as escolinhas providenciassem outro local para as suas atividades.

Sabemos das dificuldades que o esporte ipojucano vem tendo, mas não devemos esquecer que o Estádio Municipal é um espaço público e o Ipojuca Clube tem todo o direito de ter seu espaço garantido mas, sem ferir o espaço dos outros desportistas.

O caso do CSB, que buscou realizar atividades no Sítio Canos e na Usina Salgado. Infelizmente são locais de difícil acesso e os pais das crianças que participam do CSB acham distante e perigoso para seus filhos.

Por conta desse empasse, o CSB está apelando para a secretaria de esportes de Ipojuca, solicitando o retorno de suas atividades no Estádio Municipal de Nossa Senhora do Ó, por puro direito ao espaço público.

"Não queremos criar uma briga, queremos lutar pelos nossos direitos de poder realizar uma atividade esportiva em um local público", diz o coordenador do CSB, Marcelo Francisco.

O que o CSB ainda está defendendo é que, uma ONG registrada em todos os órgãos de defesa da criança e do adolescente não pode ter seu espaço para a realização de suas atividades esportivas. Acreditamos no bom sendo do Prefeito de Ipojuca e da Secretaria de Esportes para deferir o nosso pedido. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

MARCELO FRANCISCO: O FUNDADOR DO CSB

A história do CSB (Craque Só de Bola) vem desde 2008, em Camela (bairro de Ipojuca-PE). Com o objetivo de criar um grupo de jovens que praticassem esporte e aprendessem a conhecer melhor as drogas lícitas e ilícitas, foi dado o nome de ATLETAS DE CRISTO. Em 2010, para que o projeto não fosse taxado de religioso, mudou-se o nome para Escolinha de Futebol GOL 10.

Mas já em 2009, foi criado outro grupo, desta vez em Ipojuca/centro, ficando o projeto com um grupo em Camela e outro em Ipojuca/centro. O projeto chegou a comportar mais de cem jovens, entre crianças e adolescentes. Em 2011, o coordenador e fundador do projeto, registrou a escolinha como associação, recebendo o nome do CRAQUE SÓ DE BOLA. Já em 2012, a ONG Craque Só de Bola (CSB) foi implantada também em Nossa Senhora do Ó (outro bairro de Ipojuca).

Com o objetivo de afastar os jovens das drogas, o CSB realiza atividades esportivas para incentivar a criança e o adolescente a valorizar seu corpo e mente. A atividade esportiva é importante para o desenvolvimento motor e cognitivo do jovem. "Quando criei o Craque Só de Bola, tive como objetivo maior, orientar a criança sobre as drogas, especialmente o crack, para que vissem que a vida é maior do que as drogas", diz Marcelo Francisco, fundador do CRAQUE SÓ DE BOLA.

Marcelo Francisco, coordenador pedagógico e
 presidente fundador da ONG Craque Só de Bola
Desde a sua fundação, o CSB teve várias conquistas. Conseguiu criar parceria com empresas de transportes como a MARTUR e a BORBOREMA, que doam viagens para as atividades do CSB.

Ainda busca apoio com empresas locais, especialmente co Porto de Suape para estruturar seus projeto e realiza convênio com a prefeitura de Ipojuca para fortalece os programas educacionais.

"Acreditamos que até o final de 2012, teremos a nossa sede. Com este espaço físico poderemos implantar alguns programas educacionais que ainda estão no papel, fortalecer os que já existem e dar maior credibilidade a nossa ONG", diz Marcelo Francisco.

A ONG Craque Só de Bola está preparando o seu Plano de Trabalho para enviar para empresas socialmente responsáveis que acreditam nos objetivos do CSB. Com esse tipo de parceria, acreditamos que todos os programas educacionais do CSB serão uma realidade. Basta termos homens e mulheres que não fiquem de braços cruzados diante do crescimento das drogas em nosso município. Esperamos contar com todo tipo de apoio. Inclusive a sua.

terça-feira, 10 de julho de 2012

INFÂNCIA PERDIDA


Quando temos filhos pensamos em vê-los estudando, tendo uma profissão e criar a sua própria família. Vemos os nossos filhos crescerem em um mundo onde está cada vez mais difícil pensarmos assim. O mundo em que nossas crianças nasceram mudou (e muito). Em certas áreas, mudou para melhor. Como é o caso da tecnologia, as descobertas e grandes invenções que mudaram a nossa maneira de viver.

Por outro lado, algumas áreas, como a social, por exemplo, vem tendo grandes dificuldades. A partir do momento em que se cresce tecnologicamente, economicamente, tende-se a crescer os problemas sociais, como: habitação, violência e drogas. Nesse contexto, as famílias menos preparadas para essas mudanças acabam criando um ambiante familiar diferente da convencional, ou seja, pais que não têm instrução (estudo) capaz de dar aos seus filhos condições de estudar em uma boa faculdade, por exemplo, não podem (ou não conseguem) incentivar esses filhos a ter uma perspectiva educacional forte.

Nossos filhos crescem vendo e se acostumando com a violência, convivem com dependentes de drogas, mesmo que eles (as crianças) não consumam. Mas tarde é influenciada a usar algum tipo de drogas lícita ou ilícita.

Os grandes ídolos dos nossos filhos são lutadores do UFC/MMA, os bad boy da luta livre ou cantores que falam abertamente que são usuários de drogas, como o cantor americano SNEPY DOG ou a banda brasileira, RACIONAIS MC.

São essas influencias que os nossos filhos acabam tendo, mesmo sem o nosso consentimento. O que fazer?


As crianças passam por vários problemas sociais, como: abandono, drogas, trabalho infantil, exploração sexual, violência doméstica, etc. Esses problemas são de ordem social e que devem ser resolvidos primeiramente através dos seus responsáveis: seus pais (família).

Muitos afirmas que a personalidade positiva ou negativa de uma criança é moldada a partir de uma base: a família. Essa base será o porto seguro da criança, é ela que transmitirá os primeiros gestos de carinho, afeição, amor.

A família, mesmo que com poucos condições financeiras, não pode deixar de ter uma ferramenta básica dentro de casa: o amor. Com essa ferramenta, pode-se ouvir e ser ouvido. A criança sente a necessidade de atenção e de carinho. Ao mesmo tempo que a criança busca essa atenção, busca também respeito, mesmo que inconscientemente, para que ela possa se sentir valorizada. Quando a família não valoriza a criança, há quem valorize. Geralmente pessoas que não têm nenhum contato familiar: traficantes, dependentes de drogas, ladrões.


A droga é a grande preocupação dos pais responsáveis. Ela (a droga) está em todos os lugares: em casa, escola, na rua, no trabalho. Está cada vez mais difícil de proteger nossos filhos deste grande mal. Acontece é que nós esquecemos de dialogar com os nossos filhos em casa. Quer um exemplo? A noite, em vez da família se reunir na mesa de jantar para discutirem o dia, o filho vai para a frente da televisão, a mãe já tinha jantado e foi assistir a novela e o pai, quando chega do trabalho, janta sozinho.

O diálogo é importante para que haja uma conscientização da criança diante dos muitos problemas sociais que a família tanto se preocupa. Pode-se buscar informar a criança e o adolescente sobre o sexo seguro, sobre as drogas, a violência e a importância de se ter uma profissão. Tudo para que a criança possa entender o que é bom ou ruim em sua vida.

Existem hoje crianças que estão desenvolvendo sua área física muito cedo. Meninos de 10 e 11 anos que já podem ser pais e meninas, na mesma faixa etária, tendem a ser mães. Criança cuidando de outra criança.

É importante que tudo seja explicado a criança. Ela precisa entender tudo o que está ao seu redor. Precisa entender que na vida há o tempo para tudo, o tempo de estudar, de namorar, de trabalhar e de casar. 

A criança precisa entender que ainda é uma criança e que precisa passar pelas fases inerentes a sua idade, para que no futuro possa ser um adulto que possa dizer que teve uma infância normal.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

CAOA: CENTRO DE ATIVIDADES DO CSB

A ONG Craque Só de Bola está trabalhando para lançar o CAOA (Centro de Atividades Ocupacionais, Artísticas e Culturais) de Ipojuca. O projeto foi desenvolvido após quatro anos de observações que a coordenação do CSB fez com crianças e adolescentes que já passaram pela ONG. "O CAOA será um espaço que unirá atividades artísticas, culturais e esportivas, direcionadas a crianças e adolescentes de Ipojuca e será o ponto de referência para os nossos jovens e, consequentemente para os profissionais da área de educação", afirma o coordenação do CSB, Marcelo Francisco.

As atividades ocupacionais são importantes para os jovens no contra-turno escolar. Além dos mesmos aprenderem a pintar, cantar, dançar e praticar esportes variados (tanto os meninos como as meninas). Com a crianção do CAOA em Ipojuca, espera-se que seja um espaço de aprendizado direcionado aos jovens e aos educadores, onde podem transmitir aquilo que aprenderam levando para a sala de aula.

O nome do espaço (Amador de Araújo) é em homenagem ao Capitão Mor que expulsou os holandeses de Ipojuca, no século XVI. "A escolha do nome do CAOA tem vários significados; lembra um cidadão ipojucano que lutou pela liberdade da nossa cidade, contribui para lembrar o nome desse grande herói e cria-se um patriarca que combateu com firmeza os holandeses e sua expulsão, igualando também o nosso objetivo de combater o "crack" em nossa cidade. Merecida a homenagem", diz Marcelo Francisco.
A ONG Craque Só de Bola, espera contar com o apoio da Prefeitura de Ipojuca, através da Secretaria de Ação Social e Cidadania, no sentido de ceder o espaço físico para a implantação do centro de atividades.

sábado, 7 de julho de 2012

OBESIDADE INFANTIL

Muitos pais acham que a criança deve comer o que bem entende, afinal, é criança. Mas o que os pais não sabem (ou esquecem) é que a criança necessita de uma boa alimentação para ajudar em seu crescimento e, por sua vez, crescer sadia.

Vemos os nossos filhos comerem aquele lanche que dá água na boca, como: coxinha, hamburguer, batatinha frita. Até os adultos adoram. Mas não é comida de criança. E nem tão pouco de adulto. Faz mal para a saúde.

Desde pequenos somos acostumas a comer aquilo que é gostoso aos nossos olhos mas, para o coração, não. Pesquisas revelam que a grande maioria de nossas crianças (mesmo as mais magras) possuem algum tipo de problema referente ao colesterol alto. Tudo pela comida que comem juntamente com conservantes, sal, açúcar, etc.

Para complementar a pesquisa, as nossas crianças mal praticam esportes, que ajudam em seu desenvolvimento motor e cognitivo. A criança precisa queimar calorias mas muitas ficam em frente TV e ao vídeo game, passando horas e horas de suas vidas sem fazer qualquer atividade física.
O esporte é fundamental para o fortalecimento dos ossos, ajuda a limpar as artérias e desenvolve os músculos.

Em nosso mundo globalizado aprendemos a comer os fast food que aprendemos a gostar, a gostar e a gostar. A grande maioria das crianças não vivem sem o hamburguer e a batatinha frita juntamente com o milk shake. 

Somos desenvolvidos (e envolvidos) por uma alimentação baseada em frituras e conservantes que nos faz citar a frase mais famosa por pessoas que não querem mudar os seus hábitos alimentares: "Eu gosto e ninguém vai fazer com que eu mude o que eu como". 

Mas se formos mais conscientes e, isso deve vir de casa (de berço) deveríamos ensinar aos nossos filhos o que é uma alimentação saudável e o que é uma alimentação não saudável. A própria escola deveria ter em sua grade curricular um cardápio mais nutritivo. As nossas crianças poderão ser os adultos saudáveis do amanhã.

Não poderemos pensar em uma alimentação saudável sem pensar na prática esportiva. Podemos levar os nossos filhos a procurar escolher uma modalidade esportiva ou incentivá-lo a conhecer uma, até ele próprio decidir o que ele quer praticar. Nem que seja apenas para se exercitar.

A prática esportiva é complemento importante para uma vida saudável, é ela que dará a criança o sentimento de valorização do seu próprio corpo. Assim a criança poderá desenvolver todos os seus sentidos corporais.

Não podemos esquecer que a criança necessita de incentivos, ou seja, se houver um apoio e participação da família a criança obesa, por exemplo, valorizará muito a atividade esportiva (exercícios) para que possa perder peso e ganhar uma vida mais saudável. 





ATIVIDADE ESPORTIVA NA USINA SALGADO E EM IPOJUCA

Categoria Sub-13 de Nossa Senhora do Ó no campo da Usina Salgado.
Neste sábado (07/07) a Escolinha de Futebol do CSB realizou atividades em Ipojuca/centro, as 07:00 horas da manhã e as 13:30 horas realizou atividade na Usina Salgado, ambos com as categorias sub-13 do CSB.

Com algumas dificuldades de treinamento (espaço) o CSB de Nossa Senhora do Ó realiza atividades no Campo da Usina Salgado. Agradecemos o apoio e a compreensão da diretoria da Usina.





Crianças da categoria do sub-13 em Ipojuca/centro, realiza atividade as 07:00 horas. 

O recesso escolar está fazendo com que algumas crianças da Escolinha do CSB tenha mais tempo disponível para realizar atividades esportivas.

Aqueles que podem viajar passam o recesso visitando seus familiares e aqueles que não viajam ficam participando das atividades do CSB.

Por isto a importância das atividades esportivas para ocupar o tempo.

DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...