quinta-feira, 31 de março de 2016

Empresa de Turismo Receptivo é parceira do CSB

Há alguns dias, o Espaço Futuro, através do Projeto Craque Só de Bola, está organizando a participação dos seus alunos na Copa Porto de Futebol de Base, em Caruaru. O vento está sendo realizado pelo Clube Atlético do Porto, a equipe que mais revela jogadores no Estado. "O Evento é importante porque gera uma oportunidade par os jovens atletas que têm o sonho de ser jogador de futebol, ao mesmo tempo que o evento se torna uma oportunidade de inclusão social, já que a grande maioria desses jovens atletas não teriam condições de irem ao evento, por questões estruturais e afins", afirma o Coordenador Pedagógico da ACSB, Marcelo Francisco.

A ACSB/Espaço Futuro, através de doações e parcerias, conseguiu a estrutura necessária para que seu alunos possam participar da Copa Porto de Futebol de Base, que será realizada no próximo domingo, dia 03 de abril, no Centro de Treinamento Ninho do Gavião, em Caruaru. Para que essa estrutura se tornasse realidade, foi necessário "convocar" aqueles amigos e parceiros de verdade e que reconhecem o trabalho que vem sendo realizado para com os jovens atletas.

Os parceiros se dividiram para organizar como seria o apoio para que os jovens atletas do CSB pudessem realmente participar desse evento esportivo:

  • Taxa de inscrição dos alunos: doada pelo Advogado, Dr. Deoclécio Lira;
  • Transporte: Parceria e apoio entre a Secretaria de Turismo de Ipojuca e a Luck Viagens;
  • Uniformes de jogos: Cedido a nível de comodato pela equipe do Ipojuca Atlético Clube para as categorias sub 15 e sub 17;
  • Alimentação: rateada entre a diretoria e os próprios alunos do CSB.
Assim, conseguimos formar a estrutura necessária para a participação no evento. O resto é com os atletas. Agradecemos a todos os parceiros que colaboraram direta e indiretamente para a estruturação de participação do evento.


sexta-feira, 18 de março de 2016

SUB 10 APOIADOS PELOS PAIS

O Projeto Craque Só de Bola, inicialmente, começou suas atividades com alunos entre 12 e 15 anos de idade. Hoje, após alguns anos, o projeto inicia suas ações recreativas/esportivas com crianças a partir dos 6 anos de idade. Os pais são os grandes responsáveis por essa iniciativa. "Muitos pais nos procuravam para saber se poderiam incluir seus filhos de 6, 7, 8 anos no projeto. Com a grande procura, idealizamos o CSB Sub 10, onde hoje, trabalhamos com 30 alunos entre 6 e 10 anos de idade", diz o Coordenador Pedagógico da ACSB, Marcelo Francisco.

Os pais patrocinam o uniforme e cooperam com uma taxa de apoio mensal, que ajuda no desenvolvimento do projeto. Apenas a categoria sub 10 é que coopera com a taxa mensal. As outras categorias (sub 13, sub 15 e sub 17) apenas participam das atividades e de competições externas.

As atividades da categoria sub 10 é baseada em atividades funcionais que ajudam na coordenação motora da criança, facilitando assim uma melhor absorvição de ações dentro do esporte.

Crianças da categoria Sub 10 do CSB.

terça-feira, 15 de março de 2016

HIPERATIVIDADE

Há momentos em que não é fácil manter os filhos calmos. Mesmo sabendo que crianças são muito ativas por natureza, algumas são hiperativas: são mais irriquietas que a média e menos capazes de se concentrar e prestar atenção. Vamos explicar nesse artigo algumas características para que você possa descobrir se o seu filho é uma criança hiperativa. 
A hiperatividade é mais comum entre os meninos.

Quando ainda são pequenos, tendem a correr por todas as partes e subir em árvores; brincam no parque, nas cadeiras, poltronas, com tudo o que podem alcançar. Quando são maiores, mostram impaciência para sair continuamente de casa, ficam nervosos e até causam frequentes problemas dentro do lar. Seu estado de ânimo é brusco e intenso, e sempre estão agitados. Quando assistem televisão, movimentam as pernas, estalam os dedos e se arranham sem razão. Não esperam sua vez na hora de comer ou quando aguardam algo. Sempre dizem o que pensam e não se reprimem, por exemplo, quando gostam de alguma coisa, podendo repetir a mesma coisa diversas vezes.

De acordo com o pediatra britânico George Still, a hiperatividade é um transtorno no comportamento das crianças, que desenvolvem uma intensa atividade motora sem objetivo, vão de um lugar a outro, fazem uma coisa e a deixam para fazer outra, sem terminar nenhuma delas. Não parecem preocupados com as consequências de suas ações. São barulhentos e obstinados e, por conseguinte, padecem de uma grande falta de atenção e não controlam  seus impulsos.

A hiperatividade aumenta quando a criança está em contato com pessoas que não conhecem e pode atingir até 3% das crianças menores de 7 anos. É dez vezes mais comum em meninos do que meninas. Segundo Still, são crianças insensíveis aos castigos, portanto difíceis de educar e controlar. Na escola, apesar de sua vontade de serem bons alunos, tendem a ser incapazes de manter a atenção na aula, por isso frequentemente têm baixo rendimento escolar. Insistem muito para conseguir o que querem, não suportam que os contradigam, não sendo raras as birras, choros,  gritarias e até golpes. Apesar de não serem bons estudantes, são bons em aulas de ginástica ou ofícios, já que são teimosos e têm pouca tolerância à frustração, de modo que estas atividades lhes fazem bem algumas vezes.
Existem alguns indicadores de acordo com a idade de seus filhos para saber se são hiperativos. Durante o nascimento até os 2 anos, eles podem ter problemas com o sono, horários das refeições e resistência aos cuidados como a troca de fraldas. Assustam-se ao acordar e ao escutar ruídos estranhos. De 2 a 5 anos, eles já ficam ainda mais ativos, têm problemas com a linguagem expressiva, possuem pouca consciência de perigo e sofrem muitos acidentes. Já entre os 5 e 7 anos, surgem as dificuldades para para se adaptarem na escola: desobedecem e são birrentos, não prestam atenção e têm problemas de adaptação social.

O tratamento adequado para seu filho dependerá de cada caso. Existem medicamentos que servem para ajudá-lo a se concentrar. Um terapeuta pode ajudá-lo a conviver adequadamente com seus companheiros e com a família. Após os 7 anos, a criança é capaz de se auto-controlar com este tipo de ajuda, sendo muito importante que você como mãe não a repreenda constantemente para evitar problemas com sua autoestima, já que ao criticar tudo o que faz, a criança pode pensar que ela  é um problema para você e só receberá repreensões todo o tempo. Você é o seu apoio incondicional, por isso converse com ele e use o seu nível de linguagem para que entenda facilmente este assunto. Se seu filho lhe fizer perguntas como por que não tira boas notas ou se esquece das coisas, explique o que está acontecendo sem receio, vsto que isso o ajudará a compreender sua situação e corrigir suas ações.

domingo, 13 de março de 2016

SÁBADO SOLIDÁRIO

No último sábado (12/03), o Projeto Craque Só de Bola recebeu a visita do presidente da Liga Desportiva Ipojucana, Sr. Mário Severino, o qual distribuiu aos alunos do CSB Panetones doados pela Bauducco. Os alunos presentes (quase 60 alunos) gostaram da surpresa e dos Panetones, é claro. "A Liga Desportiva Ipojucana sempre lembra dos nossos jovens quando recebem apoio de empresas parceiras", afirma o Coordenador Pedagógico da ACSB, Marcelo Francisco.



Ficamos felizes quando somos reconhecidos por uma instituição como a Liga Desportiva Ipojucana, que, ao receber apoio, sempre lembra das nossas crianças.

As categorias sub 15 e sub 17 também recebem o mimo.

sexta-feira, 11 de março de 2016

ATIVIDADE FUNCIONAL


Hoje, com muitos estudos sendo publicados, sabemos que o Treinamento Funcional trabalha principalmente força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória.
Na Companhia Athletica existem diversas atividades e exercícios que trabalham com Treinamento Funcional. Para a realização dessas atividades, o professor começa com prescrições utilizando apenas o corpo. Em seguida, conforme sua evolução, ele inclui acessórios e aparelhos para que os benefícios melhorem cada vez mais.

Quem pode fazer?
Além de fatores como idade e sexo, a prática do Treinamento Funcional tem relação com o histórico de vida de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptam melhor a ele. Mas lembre-se: antes de se submeter ao Treinamento Funcional, consulte um médico e informe ao professor qualquer restrição ou problema de saúde que existir e que possa ser agravado com a prática de exercícios físicos.
Como é feito?
Como já mencionamos acima, os exercícios serão realizados com o próprio peso corporal. À medida que o aluno evolui, aumentam-se os desafios, complementando-os com acessórios, como bosu, minitrampolim, medicine ball, kettlebell, bola suíça, plataformas de equilíbrio etc.
Quais são os benefícios?
Além da tonificação muscular, o Treinamento Funcional implica maior complexidade do movimento e envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz o organismo ter um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como melhora da flexibilidade, emagrecimento, otimização da coordenação motora, equilíbrio e condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e do aumento da autoestima.
Material para Atividades Funcionais.

segunda-feira, 7 de março de 2016

EDUCAÇÃO NO BRASIL

Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola.
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.

Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.

É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é de chegar a 6 em 2022.

Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

sábado, 5 de março de 2016

Copa Porto de Futebol de Base

O Projeto Craque Só de Bola já está formando suas equipes nas categorias sub 15 e sub 17 para os eventos de 2016. E o primeiro grande desafio acontecerá no próximo mês de abril, em Caruaru; é a Copa Porto de Futebol de Base, que estará recebendo equipes de todo o Estado de Pernambuco nas categorias sub 12, sub 15 e sub 17 e será uma grande oportunidade dos jovens atletas aparecerem para um equipe profissional de futebol.

O Projeto Craque Só de Bola irá participar com duas categorias: sub 15 e sub 17. Ambas as equipes estão sendo formadas para participarem de eventos esportivos neste ano de 2016. "Um dos objetivos do projeto é dar ao jovem oportunidades que venham a ser úteis em sua vida. No caso do esporte, a grande maioria dos alunos que participam do projeto desejam ser jogador profissional de futebol e oportunidades iguais a esta sem dúvida dará ao jovem grandes perspectivas em sua vida", afirma o Coordenador Pedagógico do projeto, Marcelo Francisco.

A Copa Porto de Futebol de Base acontecerá no dia 03 de abril, em Caruaru.

Para que o CSB Ipojuca possa participar desse evento é necessário uma estrutura que venha apoiar os atletas, bem como toda a comissão técnica envolvida. O CSB irá com 30 atletas (15 de cada categoria), seis pessoas da comissão técnica, totalizando 36 pessoas no grupo. Para que tudo saia bem, buscamos parcerias para o transporte, alimentação e uniformes. Este último (uniforme) será organizado pela equipe do Ipojuca Atlético Clube de Ipojuca, única equipe de Ipojuca a participar do Campeonato Pernambucano de Futebol da Série A2. Os uniformes serão emprestados ao CSB para que possam participar do evento.

Com a crise econômica que o Brasil está passando, os alunos têm dificuldade de pagar a sua inscrição para a competição. Para isso buscamos doação doações. Neste caso, recebemos a doação das inscrições do Secretário de Administração de Ipojuca, Dr. Deoclécio Lira, que vem participando desta parceria há alguma tempo.

Restando-nos agora a confirmação do traslado dos jovens atletas, que esperamos ser realizado por uma empresa de Receptivo de Pernambuco e que ainda não confirmou o seu apoio, mas esperamos que não terá dificuldades. A participação do CSB Ipojuca neste evento será feito através de muito trabalho, parcerias e fé em Deus. Buscamos dar aos nossos jovens atletas as melhores oportunidades em suas vidas. As parcerias são muito importantes. 

quinta-feira, 3 de março de 2016

A falta do hábito de leitura nos jovens

É bastante visível que vivemos numa sociedade em que a prática da leitura não é valorizada como instrumento de crescimento pessoal e/ou profissional. Embora a tecnologia venha avançando e fazendo com que cresça meios de comunicação de fácil acesso e a todo tipo de conhecimento, a maioria dos jovens não sabem usufruir bem desse meio para chegar a informações que lhe são uteis.



A escola tem um papel imprescindível na formação de leitores competentes, reservando na elaboração de projetos, organização curricular um espaço especialmente para a leitura, promovendo atividades focando nessa prática. Os jovens não leem porque não são estimulados. Esse hábito deve vir, em primeiro lugar, de casa. Pais que tem o hábito de ler estimulam seus filhos, e isso passa de geração pra geração. O avanço da tecnologia contribui para que o número de leitores caia cada vez mais.




Os jovens andam muito ocupados nas redes sociais, o que os levam a interessar mais pelos bate-papos, pela internet, pelos games e vídeos disponíveis, do que pelos inúmeros materiais úteis e de grande valor que a internet possibilita. Precisamos reverter esse quadro. A prática da leitura diária em sala de aula é bom começo, porém, ela só seria de grande valia se os alunos não veem a leitura como obrigação, pois, essa palavra os traz medo e os afastam mais ainda dos livros.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

Obs: As imagens foram Incorporadas ao texto por iniciativa do ESPAÇO FUTURO IPOJUCA

DESAFIOS

 Desde quando iniciamos a ACSB e 2008, sabíamos que não seria fácil colocar em prática as atividades esportivas que, na época (2008) tinha c...