terça-feira, 13 de novembro de 2012

A DROGA NAS VIDA DOS JOVENS


É de conhecimento de todos que as drogas está sendo o mal social que vicia, prende e "mata" o futuro de muitos jovens em nosso país. 

Muitas crianças e adolescentes usam a droga pela simples falta de informação, ou seja, se a criança não sabe dos malefícios que as drogas fazem, elas (as crianças), não podem identificar a droga como um mal ou como algo que poderá destruir o seu futuro.

No imaginável das crianças a droga é coisa de gente grande, de adulto, e hoje o que mais vemos é a criança (e muitas vezes o adolescente) querendo imitar o adulto, em gestos, comportamento, etc. Apesar do jovem não ser "careta" quando escuta os gostos de música, roupa, etc. dos seus pais, os jovens tendem a buscar uma "liberdade" que não encontram na família.

Muito pelo contrário. O jovem é reprimido dentro de casa ele não consegue "ser jovem", a família (pai e mãe) cobram muito dos seus filhos, justamente por existir uma sociedade decadente de maus elementos, violência e drogas (até nas escolas). Torna-se um "ciclo vicioso familiar": cuidar sem saber como. É fato ver pais prendendo seus filhos em casa com medo de perdê-los para as drogas. Esses jovens que querem ter liberdade de ir para onde quiserem, muitas vezes são tidos como irresponsáveis e que não respondem pelos seus atos.


A criança por sua vez tem uma grande característica que pode ser usada para o bem como para o mal: a curiosidade. Ela é de suma importância no aprendizado e desenvolvimento cognitivo da criança mas que muitas vezes pode ser uma arma negativa, quando a criança tem a curiosidade de saber "como é o gosto da droga".

Imaginemos a criança, por incentivo de outra pessoa, por curiosidade querer experimentar o "crack", por exemplo. A criança não sabe e não conhece seus efeitos, nem tão pouco sabe que o "crack" é uma droga poderosa e que pode-se ser dependente dela na primeira vez de uso.

Sem uma Rede de Prevenção e de Combate as Drogas, é quase impossível trabalhar no combate as drogas, porque é necessário informações como, qual o número de usuário em tratamento, qual a droga ilícita e lícita que mais é usada, qual a faixa etária desses usuários, etc. Com essas informações se poderá desenvolver ferramentas eficazes para o seu combate.

Marcelo M. Francisco
Diretor Presidente / CSB Ipojuca
Atua na área de Pedagogia

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