quarta-feira, 15 de agosto de 2012

ELEIÇÕES 2012: O QUE ESPERAMOS?



Na mídia escrita e falada já se pode perceber que começa a esquentar o meio político da cidade, em se tratando de eleição para prefeito. Fulano se declara candidato, sicrano está disputando vaga com esse ou aquele, é um desentendimento geral.
Confesso que cada vez entendo menos esse jogo político da minha cidade, essa mudança desordenada de partido. Isso provoca dúvidas em muitos eleitores, pois é um troca-troca danado, sem contar com aqueles que ficam em cima do muro.
Já comentei sobre a fidelidade partidária, isso não existe mais, existem sim conchavos políticos visando a interesses comuns, cada um olhando para o próprio umbigo, esquecendo que precisam dos votos dos eleitores para chegarem ao poder.




Enquanto os candidatos não se definem, fico pensando que tipo de propostas “eles” estão nos preparando, pois de promessa estamos todos cansados, pra não dizer saturados, pois durante a campanha é prometido mundos e fundos, sem um estudo aprofundado das necessidades do município, e daí o resultado é esse com que estamos nos deparando, principalmente as questões levantadas pelas associações/ONG e grupos de defesa social.
Bem, as eleições estão chegando, candidatos baterão em nossas portas. O que será que trarão de novidade? Chavões não servem mais, do tipo: educação, saúde, emprego, etc…, isso já não cola mais, pois isso é obrigação de qualquer representante oferecer, é básico.
Queremos saber o que irão fazer em favor das ONG, associações que lutam para se manter e muitas vezes dependem do apoio do poder público municipal. Enquanto o prefeito não escalar secretários (as) que entendam dos problemas de sua “pasta” (esporte, educação, saúde, segurança, etc.) não se poderá administrar uma cidade com uma equipe incompetente e desafinada com os problemas da cidade.
Esperamos que o próximo prefeito (seja ele quem for) lembre-se disto, porque as associações e ONG não estão mais com aqueles pensamentos de ver, ouvir e não falar nada. Todos estão cientes dos seus direitos e deveres e, sobretudo, sabem a quem recorrer.



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